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Secundária de Viriato, em Viseu, nega contratação de professores não profissionalizados

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 Secundária de Viriato, em Viseu, nega contratação de professores não profissionalizados
11.09.23
fotografia: Jornal do Centro
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 Secundária de Viriato, em Viseu, nega contratação de professores não profissionalizados
11.09.23
Fotografia: Jornal do Centro
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 Secundária de Viriato, em Viseu, nega contratação de professores não profissionalizados

A direção da Escola Secundária de Viriato garante que não vai contratar professores não profissionalizados. Depois da Falta de professores em Viseu leva à contratação de docentes não profissionalizados, denuncia sindicato (Fenprof), que avançou que em Viseu seriam contratados docentes nestas condições devido à falta de profissionais, a escola garante que isso não vai acontecer.

“Não vamos contratar ninguém não profissionalizado. Aliás, na disciplina de matemática, o docente já foi selecionado”, começa por explicar a diretora do estabelecimento de ensino.

Ana Gueidão assegura que o que pode acontecer é a contratação de técnicos de especialidade como, por exemplo, “um enfermeiro para questões mais específicas”.

Esta segunda-feira (11 de setembro), a Fenprof assinalou o arranque do novo ano letivo com a colocação de pendões, onde podia ler-se: “Faltam professores. É urgente valorizar a profissão. Pela escola pública. A Luta continua”.

Para o próximo mês de outubro estão pensadas mais formas de luta. No dia 2 arranca em Viseu, na Avenida Europa, uma campanha que colocará cartazes nas principais autoestradas do país. No dia 4 acontece o plenário de professores em frente a residência oficial do Primeiro Ministro, no dia seguinte uma conferência internacional sobre o Dia Internacional do Professor e no dia 6 de outubro acontece a greve nacional de professores.

Durante esta primeira semana de aulas, apela-se aos professores que aprovem moções e outras formas de luta.

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