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Pessoas cá fora e sirenes a tocar. No Departamento de Psiquiatria e Saúde Mental da Unidade Local de Saúde (ULS) Viseu Dão Lafões, na manhã desta quarta-feira (30 de outubro) o ambiente era de emergência… ou quase. Durante uma hora, um simulacro de incêndio trouxe agitação à tradicional rotina do hospital localizo em Abraveses.
Lá dentro, o cenário parecia real. Funcionários, médicos e enfermeiros a correr pelos corredores, enquanto verificavam se todos estavam seguros do lado de fora. Tudo isto, fazia parte de um plano bem definido de treino para situações de incêndio no hospital.
Para a diretora do serviço de instalações e equipamentos da USL Viseu Dão Lafões, Conceição Azevedo, os colaboradores têm vindo a ser preparados através de formações para a prevenção e combate a incêndios, mas nunca tinha sido realizado um exercício tão prático e real como o desta manhã.
“Este exercício visa pôr em prática a formação dada até então, perceber se há falhas a corrigir, porque os exercícios servem para isso. A formação é importante, mas mais importante que isso é o comportamento das pessoas ao reagir”, afirmou.
Lá dentro, o cenário parecia real. Funcionários, médicos e enfermeiros a correr pelos corredores, enquanto verificavam se todos estavam seguros do lado de fora. Tudo isto, fazia parte de um plano bem definido de treino para situações de incêndio no hospital.
Às 11h01, soou o alarme no hospital, simulando um foco de incêndio na enfermaria no rés do chão. Quatro minutos depois, o alerta chegou à central da Proteção Civil Municipal. Às 11h10, o primeiro veículo de emergência chegou ao local.
Os utentes foram retirados do edifício pelos profissionais do hospital e quando os bombeiros chegaram, o foco era apenas o combate ao “incêndio”.
“Foi localizado o incêndio numa enfermaria, foi confinado a esse compartimento e combatido. Depois foi o processo normal de reposição da normalidade, foi feita a avaliação dos danos e a necessidade de interditar ou repor aquela ala do hospital”, explica Rui Poceiro, do comando dos Bombeiros Sapadores de Viseu.
Do lado de fora, o cenário parecia real. A avenida foi cortada, e um perímetro de segurança foi montado. Equipas da Proteção Civil, Cruz Vermelha, INEM, PSP, Polícia Municipal, Bombeiros Sapadores e Voluntários estavam presentes, contabilizando um total de 18 operacionais e seis viaturas no local.
Depois de tanta agitação, é necessária fazer uma avaliação do exercício. “Vamos ver os pontos fortes, fracos e as oportunidades de melhoria, sendo elaborado um relatório com o contributo de todos os participantes. O objetivo é garantir que, se algo real acontecer, estamos ainda mais preparados”, afirma João Moura, elemento da proteção civil.
Com o fumo já disperso e a calma restaurada, o hospital volta à sua rotina.
*em estágio