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Tem até ao último segundo do ano para decidir a palavra que marca 2024

Votação em aberto até ao último instante de 2024. Palavra vencedora vai ser anunciada nos primeiros dias do novo ano

 Tem até ao último segundo do ano para decidir a palavra que marca 2024 - Jornal do Centro
31.12.24
fotografia: Jornal do Centro
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 Tem até ao último segundo do ano para decidir a palavra que marca 2024 - Jornal do Centro
31.12.24
Fotografia: Jornal do Centro
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 Tem até ao último segundo do ano para decidir a palavra que marca 2024 - Jornal do Centro

Conflitos, imigração, INEM e polícia são algumas das dez palavras finalistas para a escolha de “A palavra do Ano”, uma iniciativa da Porto Editora para apurar os vocábulos mais pesquisados e que refletem os temas que marcaram o ano.

A Porto Editora, que promove esta votação online, através do site www.palavradoano.pt, “até ao último segundo do dia 31 de dezembro”, sendo a palavra vencedora desvendada nos primeiros dias de janeiro de 2025.

Os dez vocábulos finalistas refletem os temas e acontecimentos que marcaram a vida coletiva ao longo de 2024, tendo a lista sido elaborada com base nas sugestões enviadas pelos portugueses, nas palavras mais pesquisadas no dicionário da Infopédia e no trabalho contínuo de observação da língua feito pela Porto Editora, especifica o grupo editorial em comunicado.

Entre aquelas, encontra-se a palavra “auricular”, por causa da celeuma levantada por declarações do primeiro-ministro, Luís Montenegro, sobre a transparência na comunicação social, a propósito da utilização de auriculares por jornalistas.

“Conflitos”, que já figurou entre os favoritos em 2023 por causa das guerras na Ucrânia e no Médio Oriente, volta a estar entre os vocábulos finalistas, devido à escalada desses conflitos armados e consequentes tensões geopolíticas e crises humanitárias.

A palavra “fogos”, numa alusão aos incêndios violentos que causaram mortes e devastaram casas e florestas em diferentes regiões do país, é outra das mais votadas.

Os termos “imigração”, devido ao aumento do número de estrangeiros a viver em Portugal e consequente debate sobre políticas de acolhimento, e “inclusão”, a propósito das “políticas inclusivas na educação e no mercado de trabalho”, que refletem “o compromisso de garantir uma sociedade mais justa e equitativa”, também figuram entre os finalistas.

O “INEM” (Instituto Nacional de Emergência Médica) entrou este ano na lista dos mais votados, na sequência dos “desafios significativos” que enfrentou para responder às emergências médicas ao longo de todo o ano, agravados pela greve dos técnicos de emergência médica.

As palavras “jovem”, por causa do anúncio dos apoios para os jovens a nível fiscal, de habitação, mobilidade e educação, e “liberdade”, a propósito dos 50 anos da Revolução do 25 de Abril, estão também entre as favoritas.

O vocábulo “polícia”, devido às exigências destes profissionais por melhores condições de trabalho em diversas ações de protesto, e o termo “transportes”, cujas políticas se têm focado na “mobilidade sustentável e na melhoria das infraestruturas”, finalizam a lista dos candidatos a palavra do ano.

Esta iniciativa é promovida pela Porto Editora há 16 anos, em parceria com a Infopédia, procurando valorizar “a riqueza e o dinamismo da língua portuguesa, enquanto espelha as transformações e desafios da sociedade”.

Nas edições anteriores as palavras eleitas foram “professor” (2023), “guerra” (2022), “vacina” (2021), “saudade” (2020), “violência doméstica” (2019), “enfermeiro” (2018), “incêndios” (2017), “geringonça” (2016), “refugiado” (2015), “corrupção” (2014), “bombeiro” (2013), “entroikado” (2012), “austeridade” (2011), “vuvuzela” (2010) e “esmiuçar” (2009).

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