A motivação é manter viva a arte da olaria de Molelos com…
Em tempos passados, não era o branco que marcava os casamentos, era…
A taróloga Micaela Souto Moura traz as previsões do Tarot, na semana…
O Académico de Viseu joga no feriado do 25 de Abril em Oliveira de Azeméis na abertura da jornada 31 da Segunda Liga. Os academistas entram em campo com o cenário de não subida de divisão praticamente fechado. A matemática deixa pouco espaço à esperança. Mas nem por isso, o treinador do Académico de Viseu, Sérgio Vieira quer ver uma equipa a lidar com este jogo como se fosse ‘a feijões’.
“Temos de ser mais profissionais do que nunca, lutar mais do que nunca pelos três pontos e continuar a trabalhar como temos feito até aqui”, apelou o técnico, no lançamento do jogo diante da Oliveirense.
Sérgio Vieira assume que o jogo que terminou com derrota em casa contra o Torreense foi “muito duro”.
O treinador explica que os três pontos estavam praticamente ganhos e que o Académico deitou tudo a perder no fim. “Este jogo talvez simbolize a inconsistência que foi a época. Ao longo dos 90 minutos, conseguimos momentos excelentes, como contra o Tondela, Alverca, Leiria, ou mesmo o Benfica B, com menos um jogador durante 80 minutos. Mas depois, em pequenos deslizes e faltas de concentração, deixámos escapar o resultado”, lamenta o técnico.
Sérgio Vieira lembra que houve jogadores com quem não pôde contar e que depois de ser obrigado a fazer mudanças, “é normal que se perca estabilidade”. “Isso reflete-se no rendimento técnico-tático e no foco”, vinca.
Apesar dos contratempos, Sérgio Vieira entende que todos no Académico têm de “ser dignos do emblema que carregamos”. “A dignidade, o profissionalismo e a ambição são características dos verdadeiros vencedores”, reforça. Mesmo que “os objetivos mais valiosos” já não estejam em equação. Sérgio Vieira apela a que, independentemente de os objetivos se quebrarem, a atitude seja “inegociável até ao último segundo de jogo”. “Quando aceitei vir para cá em janeiro, foi com o objetivo claro de lutar pela subida. Não foi conseguido, mas temos de agarrar o que ainda há por agarrar e superar a marca da época passada seria valioso”, indica.
Se para o Académico de Viseu este jogo pode não ter importância pontual e definir uma época, no caso da Oliveirense, que luta nesta fase pela manutenção na Segunda Liga, o cenário é diferente. Sérgio Vieira refere que o Académico tem de “respeitar muito o adversário”. “A Oliveirense tem jogadores experientes e já demonstrou a sua qualidade. Temos de dar o nosso máximo, talvez mais do que o nosso máximo, para vencer”, remata.
O jogo entre Oliveirense e Académico de Viseu começa às três e meia da tarde desta sexta-feira, 25 de abril. O árbitro escolhido para este encontro foi José Rodrigues. O VAR é Cláudio Pereira. Quando José Rodrigues apitar para o final, ficarão a faltar jogar três partidas do campeonato, com nove pontos em discussão.