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Viseu Dão Lafões quer classificação nacional de 18 monumentos megalíticos

Deste conjunto de monumentos, 11 não tinham ainda qualquer classificação e sete tinham proteções antigas, mas sem delimitação espacial adequada

 Viseu Dão Lafões quer classificação nacional de 18 monumentos megalíticos - Jornal do Centro
06.06.25
fotografia: Visit Viseu Dão Lafões (arquivo)
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 Viseu Dão Lafões quer classificação nacional de 18 monumentos megalíticos - Jornal do Centro
06.06.25
Fotografia: Visit Viseu Dão Lafões (arquivo)
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 Viseu Dão Lafões quer classificação nacional de 18 monumentos megalíticos - Jornal do Centro

A Comunidade Intermunicipal (CIM) Viseu Dão Lafões espera conseguir a classificação nacional de 18 monumentos megalíticos situados em dez concelhos da região, o que permitiria valorizar este património.

O despacho que deu início ao procedimento para a classificação nacional do Conjunto dos Monumentos Megalíticos do Grupo de Viseu Dão Lafões foi publicado em Diário da República no dia 21 de maio.

Questionada pela agência Lusa sobre este processo, a CIM explicou hoje, em comunicado, que se trata de mais uma etapa na “valorização deste património da região, único no país”, na qual tem estado empenhada.

“Os monumentos de Viseu Dão Lafões são considerados por especialistas uma das mais relevantes manifestações de arte megalítica pintada da Península Ibérica e da Europa Ocidental”, frisou.

Estes “testemunhos arqueológicos”, que têm mais de seis mil anos, “conservam pinturas e gravuras extraordinárias, fundamentais para o estudo das primeiras expressões artísticas e arquitetónicas de matriz europeia”.

O anúncio faz referência a monumentos nas freguesias de Pinheiro e Arca e Varzielas (Oliveira de Frades), Manhouce (São Pedro do Sul), Cambra e Carvalhal de Vermilhas e Fornelo do Monte (Vouzela), Lajeosa do Dão (Tondela), Carregal do Sal (Carregal do Sal), Coutos de Viseu, Rio da Loba e Cota (Viseu), Cunha Baixa (Mangualde), Pendilhe e Queiriga (Vila Nova de Paiva), Águas Boas e Forte (Sátão) e Pena Verde (Aguiar da Beira).

O despacho “garante desde já a proteção legal deste património, nos termos da Lei de Bases do Património Cultural, enquanto se desenvolve o processo formal de classificação”.

Deste conjunto de monumentos, 11 não tinham ainda qualquer classificação e sete tinham proteções antigas, mas sem delimitação espacial adequada.

“A concentração de antas com pinturas e gravuras, a monumentalidade das suas arquiteturas, o seu excelente estado de conservação e a riqueza figurativa das manifestações artísticas fazem deste conjunto uma das mais relevantes manifestações de arte megalítica a nível internacional”, acrescentou.

Para o presidente da CIM Viseu Dão Lafões, Fernando Ruas, “este é um momento histórico” para a região.

“Estamos a assegurar a memória coletiva da região e, não menos importante, a herança de toda a humanidade. A partir de agora, garantimos a devida proteção e criamos bases sólidas para que estas memórias milenares sejam preservadas e conhecidas pelas gerações futuras”.

O secretário executivo da CIM, Nuno Martinho, considerou que este passo confere “ainda mais responsabilidade para continuar a trabalhar num turismo cultural de excelência, assente na sustentabilidade e na valorização” do território.

A CIM Viseu Dão Lafões tem promovido, desde 2018 e em parceria com os municípios da região, várias ações de valorização e divulgação deste património, como uma rota turística que liga os principais sítios megalíticos e um documentário.

“A classificação nacional resulta de um trabalho profundo e rigoroso da CIM Viseu Dão Lafões, desenvolvido em colaboração técnico-científica com a Universidade do Algarve e em estreita articulação com o Património Cultural, I.P.”, acrescentou.

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