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Visita pascal de regresso às ruas dois anos depois

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 Visita pascal de regresso às ruas dois anos depois - Jornal do Centro
01.03.22
fotografia: Jornal do Centro
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 Visita pascal de regresso às ruas dois anos depois - Jornal do Centro
01.03.22
Fotografia: Jornal do Centro
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 Visita pascal de regresso às ruas dois anos depois - Jornal do Centro

A tradicional visita pascal, suspensa desde 2020 devido à pandemia de Covid-19, pode ser retomada mas deve omitir-se o beijo na cruz, segundo as novas orientações para o culto e atividades pastorais divulgadas esta terça-feira (1 de março) pela Conferência Episcopal Portuguesa (CEP).

“No rito de adoração da cruz na Sexta-feira Santa, deve omitir-se o beijo na cruz, substituindo-o pela genuflexão ou inclinação; pode-se retomar a visita pascal, omitindo-se o beijo à cruz”, pode ler-se no comunicado.

A CEP divulga também que “no rito das cinzas na Quarta-feira de Cinzas e no lava-pés na Quinta-feira Santa, tenha-se especial cuidado como o uso da máscara e a higienização”.

Em 2021, a CEP manteve a suspensão de procissões e outras manifestações populares da Semana Santa e Páscoa, entre estes o tradicional “compasso”.

Na nota de imprensa com as orientações para o culto e atividades pastorais, a CEP aponta o “forte abrandamento das restrições na sociedade face à evolução favorável do estado atual de pandemia” mas mantém o apelo a um “comportamento responsável de todos em relação à proteção da saúde pública”.

Nestas orientações, a CEP salienta que continua o uso de máscaras para todos, à exceção do presidente e agentes pastorais que usarão da palavra nas leituras e afins, desde que seja garantida a devida distância dos fiéis.

A comunhão sacramental deve continuar a ser ministrada apenas na mão dos fiéis, mantendo-se a higienização das mãos antes da comunhão e no momento da comunhão sacramental, em que os comungantes têm de retirar a máscara, o ministro deve utilizá-la, pode ler-se.

“Na visita e na comunhão aos doentes, bem como nas unções sacramentais, proceda-se com os cuidados adequados de higiene e segurança”, refere ainda.

Antes e depois dos ritos que comportem algum contacto físico com pessoas ou objetos, os ministros devem proceder à higienização das mãos e as pias de água benta junto às entradas da igreja continuarão vazias, aponta também.

“As atividades pastorais nos espaços eclesiais (paróquias, centros pastorais, casas de retiro, etc.) como catequese e outras ações formativas, reuniões, ajuntamentos, iniciativas culturais e de restauração, entre outras, bem como peregrinações, procissões, festas, romarias, concentrações religiosas, acampamentos e outras atividades similares, seguem as regras previstas pelas autoridades competentes para situações educativas, sociais e culturais semelhantes”, lembra ainda a CEP no comunicado.

A Covid-19 provocou pelo menos 5.945.445 mortos em todo o mundo desde o início da pandemia, segundo o mais recente balanço da agência France-Presse.

Em Portugal, desde março de 2020, morreram 21.063 pessoas e foram contabilizados 3.262.618 casos de infeção, segundo a última atualização da Direção-Geral da Saúde.

A doença respiratória é provocada pelo coronavírus SARS-CoV-2, detetado no final de 2019 em Wuhan, cidade do centro da China.

A variante Ómicron, que se dissemina e sofre mutações rapidamente, tornou-se dominante no mundo desde que foi detetada pela primeira vez, em novembro, na África do Sul.

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