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Delegado à mesa de voto consulta a lista de eleitores para a Câmara Municipal do Porto, 12 de outubro de 2025. Decorrem este domingo as eleições autárquicas em Portugal onde mais de 9,3 milhões de eleitores podem votar. Os eleitores vão escolher os órgãos dirigentes das 308 Câmaras Municipais, 308 Assembleias Municipais e 3.221 Assembleias de Freguesia, pelo que há três boletins de voto. MANUEL FERNANDO ARAÚJO/LUSA
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Saúde: óbitos na população jovem no Município de Viseu diminuiu 68% entre 1991 e 2022

 Saúde: óbitos na população jovem no Município de Viseu diminuiu 68% entre 1991 e 2022
06.04.25
fotografia: Jornal do Centro
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 Saúde: óbitos na população jovem no Município de Viseu diminuiu 68% entre 1991 e 2022
06.04.25
Fotografia: Jornal do Centro
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 Saúde: óbitos na população jovem no Município de Viseu diminuiu 68% entre 1991 e 2022
 Saúde: óbitos na população jovem no Município de Viseu diminuiu 68% entre 1991 e 2022

A Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE) e Comissão Europeia (CE), referem que a “escassez de força de trabalho compromete os cuidados oncológicos em diferentes fases”, apontando o caso específico dos médicos de família.

Os especialistas em medicina geral e familiar “são fundamentais para os cuidados oncológicos, intermediando o acesso aos cuidados médicos especializados”, avança o estudo, que adianta que estes médicos estão envolvidos nos programas de rastreio, dão consultas de acompanhamento pós-rastreio, referenciam doentes para outros especialistas e participam na gestão das licenças por doença e no apoio aos doentes. 

“No entanto, em abril de 2024, mais de 1,5 milhões de pessoas (15 % da população) não tinham médico de família, dificultando a deteção precoce e o tratamento atempado” dos casos oncológicos, alerta o perfil.

A OCDE e a CE indicam ainda que o sistema de saúde português conta com 1.169 enfermeiros profissionalmente ativos por cada 1.000 novos casos de cancro, uma taxa inferior à média da União Europeia (UE) de 1.376 por 1.000 novos casos. 

Portugal tinha também 889 médicos autorizados a exercer por 1.000 novos casos de cancro, mas o número estimado de médicos em exercício é 30% inferior àqueles autorizados, o que coloca o país abaixo da média da UE de 679 médicos em exercício por 1.000 casos, aponta o estudo.

O perfil agora divulgado avança que o número de médicos especialistas em áreas fundamentais dos cuidados oncológicos no SNS tem vindo a aumentar entre 2017 e 2023, exemplificando com o número de oncologistas que passou de 164 para 285, o que representa um acréscimo de 74% nesse período.

“Embora quase todos os hospitais públicos disponham de médicos oncologistas, o SNS conta apenas com 11 centros de radioterapia, o que resulta em disparidades geográficas na distribuição de radioterapeutas”, salientam a OCDE e CE.

O documenta avança ainda que, em 2021, as despesas de Portugal com cuidados preventivos corresponderam a metade da média da UE, mas o país destaca-se no que toca à prevenção de determinados fatores de risco, registando elevadas taxas de vacinação contra o VPH e a hepatite B.

Sobre os rastreios para os cancros da mama, o estudo adianta que em 2022 estes programas recuperaram fortemente do declínio relacionado durante a pandemia, mas o rastreio do cancro colorretal apresenta grandes disparidades regionais, tendo atingido uma taxa reduzida de apenas 14%.

O estudo estima também que em Portugal, entre 2023 e 2050, 4,2 % do total das despesas em saúde seja devido ao ónus do cancro, o que equivale a uma média de 117 euros por pessoa, por ano, valor fica muito abaixo da média da UE-19 de 242 euros. 

De um modo geral, as despesas de saúde ‘per capita’ com cuidados oncológicos deverão aumentar 58% em Portugal até 2050, face a um aumento de 59% na União, refere o perfil.

Fique a conhecer alguns dados reunidos pela Regional Economics

 Saúde: óbitos na população jovem no Município de Viseu diminuiu 68% entre 1991 e 2022

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