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Em Várzea de Calde, o linho era mais do que um ofício: era a alma da aldeia. Virgínia Maurício cresceu entre os campos e as rodas de fiar, com as mãos no trabalho e o coração cheio de memórias: “Começávamos de pequeninos a fiar o linho grosso, eu tinha seis anos quando aprendi.” Vamos recuar no tempo para acompanhar o ciclo do linho, com as suas fases certas e os saberes antigos repetidos geração após geração.
Com emoção e uma ponta de saudade, Virgínia partilha histórias que nos tocam:“Os meninos adormeciam ao colo das mães enquanto elas fiavam… às vezes fiavam-lhes o cabelo. Eu já disse muitas vezes, o cabelo do meu marido foi fiado muitas vezes.”
Uma viagem ao coração das tradições portuguesas, onde a vida acontecia ao ritmo da natureza e das mãos que sabiam transformar o que a terra dava.
Sabia que a dificuldade em ouvir pode levar a um distanciamento social…
Sabia que a dificuldade em ouvir pode levar a um distanciamento social…
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