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O Museu das Marcas, Artes Gráficas e Publicidade é “um projeto educativo e um espaço de memória totalmente digital e interativo”, gratuito e que integra milhares de objetos, vídeos e exposições, avançou o Museu do Caramulo, numa nota enviada à agência Lusa.
“É um projeto museológico independente que pretende afirmar-se como referência no panorama nacional e que tem como missão preservar e divulgar a história social, do consumo, das artes gráficas e do design”, sublinhou.
Com este projeto, que pode ser acedido em www.museudasmarcas.pt, o Museu do Caramulo, situado no concelho de Tondela, tem como objetivos “a conservação de objetos, a partilha assente em conhecimento especializado, a recordação das marcas que moldaram a sociedade portuguesa e a promoção de um consumo consciente e responsável”.
Segundo o Museu do Caramulo, é destinado “a todos os amantes de nostalgia, design e história” e quer proporcionar “uma viagem no tempo, permitindo aos mais jovens compreender o estilo de vida e os hábitos das gerações anteriores”.
O Museu das Marcas, Artes Gráficas e Publicidade está disponível “numa plataforma digital de acesso livre e em constante expansão” e reúne “marcas nacionais e internacionais que operam ou operaram em Portugal”, quer ainda estejam ativas ou já extintas.
O acervo é constituído por milhares de peças históricas, como “objetos de design industrial, embalagens, peças publicitárias, cartazes, rótulos, protótipos, maquetes, anúncios e outros artefactos ligados à indústria gráfica, à pré-produção e impressão, e à comunicação visual”.
Segundo o Museu do Caramulo, existem também conteúdos relacionados com “a sua história, artigos e vídeos sobre os temas do design e da publicidade, e até exposições digitais, feitas em parceria com outras instituições”.
“Todas as peças da coleção do Museu das Marcas são cuidadosamente conservadas, digitalizadas, fotografadas e catalogadas por uma equipa multidisciplinar, sendo publicadas regularmente no site e nas redes sociais”, explicou.
A investigação e a produção de conteúdos sobre as marcas têm o apoio de um conselho consultivo que integra curadores e historiadores e o acervo é complementado por materiais fornecidos pelas próprias marcas e empresas.
O Museu do Caramulo considerou que o lançamento deste novo projeto “representa um contributo inovador para a preservação da memória coletiva e do património cultural”.
“Marcas, embalagens e publicidade – muitas vezes efémeras – tornam-se testemunhos históricos acessíveis a todos, garantindo que a evolução do consumo e do design em Portugal possa ser estudada, apreciada e transmitida às gerações vindouras”, frisou.
A história, as artes gráficas e a publicidade de marcas nacionais e internacionais presentes no dia-a-dia dos portugueses estão juntas num projeto museológico digital criado pelo Museu do Caramulo, hoje divulgado.
O Museu das Marcas, Artes Gráficas e Publicidade é “um projeto educativo e um espaço de memória totalmente digital e interativo”, gratuito e que integra milhares de objetos, vídeos e exposições, avançou o Museu do Caramulo, numa nota enviada à agência Lusa.
“É um projeto museológico independente que pretende afirmar-se como referência no panorama nacional e que tem como missão preservar e divulgar a história social, do consumo, das artes gráficas e do design”, sublinhou.
Com este projeto, que pode ser acedido em www.museudasmarcas.pt, o Museu do Caramulo, situado no concelho de Tondela (distrito de Viseu), tem como objetivos “a conservação de objetos, a partilha assente em conhecimento especializado, a recordação das marcas que moldaram a sociedade portuguesa e a promoção de um consumo consciente e responsável”.
Segundo o Museu do Caramulo, é destinado “a todos os amantes de nostalgia, design e história” e quer proporcionar “uma viagem no tempo, permitindo aos mais jovens compreender o estilo de vida e os hábitos das gerações anteriores”.
O Museu das Marcas, Artes Gráficas e Publicidade está disponível “numa plataforma digital de acesso livre e em constante expansão” e reúne “marcas nacionais e internacionais que operam ou operaram em Portugal”, quer ainda estejam ativas ou já extintas.
O acervo é constituído por milhares de peças históricas, como “objetos de design industrial, embalagens, peças publicitárias, cartazes, rótulos, protótipos, maquetes, anúncios e outros artefactos ligados à indústria gráfica, à pré-produção e impressão, e à comunicação visual”.
Segundo o Museu do Caramulo, existem também conteúdos relacionados com “a sua história, artigos e vídeos sobre os temas do design e da publicidade, e até exposições digitais, feitas em parceria com outras instituições”.
“Todas as peças da coleção do Museu das Marcas são cuidadosamente conservadas, digitalizadas, fotografadas e catalogadas por uma equipa multidisciplinar, sendo publicadas regularmente no site e nas redes sociais”, explicou.
A investigação e a produção de conteúdos sobre as marcas têm o apoio de um conselho consultivo que integra curadores e historiadores e o acervo é complementado por materiais fornecidos pelas próprias marcas e empresas.
O Museu do Caramulo considerou que o lançamento deste novo projeto “representa um contributo inovador para a preservação da memória coletiva e do património cultural”.
“Marcas, embalagens e publicidade – muitas vezes efémeras – tornam-se testemunhos históricos acessíveis a todos, garantindo que a evolução do consumo e do design em Portugal possa ser estudada, apreciada e transmitida às gerações vindouras”, frisou.