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Em três dias, o Hospital de Viseu quer vacinar 2.200 profissionais de saúde com a 3.ª dose

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 Em três dias, o Hospital de Viseu quer vacinar 2.200 profissionais de saúde com a 3.ª dose - Jornal do Centro
25.11.21
fotografia: Jornal do Centro
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 Em três dias, o Hospital de Viseu quer vacinar 2.200 profissionais de saúde com a 3.ª dose - Jornal do Centro
25.11.21
Fotografia: Jornal do Centro
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 Em três dias, o Hospital de Viseu quer vacinar 2.200 profissionais de saúde com a 3.ª dose - Jornal do Centro

O Centro Hospitalar Tondela-Viseu arrancou esta quinta-feira (25 de novembro) com a administração da terceira dose da vacina contra a Covid-19 aos profissionais de saúde. Durante o dia de hoje, estão previstas 820 inoculações.

Em processo de vacinação até sábado (dia 27), o Hospital de Viseu tem 2.200 pessoas inscritas para receber a dose de reforço, na estrutura modular de apoio às urgências do Hospital.

“Não é o total dos nossos colaboradores que temos elegíveis porque temos um grupo que ainda não completou os seis meses após a segunda dose e temos outro grupo que ainda não completou os seis meses após a infeção, por isso, esses só serão vacinados em janeiro”, começou por nos explicar a coordenadora da Unidade de Saúde Ocupacional e responsável pela “operação” de vacinação no Hospital de Viseu, Palmira Amaral.

Nas primeiras horas da manhã, o número de vacinas administradas já ultrapassava os 200. “Tivemos uma adesão massiva, não temos praticamente recusas e as pessoas, apesar de terem sido avisadas em cima da hora, aderiram e vieram. Mesmo no sábado, temos muitas inscrições e está a decorrer lindamente”, acrescentou a responsável.

A supervisionar o processo, estava também Jorge Melo, enfermeiro em funções de direção, que garantiu que a adesão está a ser “bastante boa” e que a 3.ª dose irá atuar como um ‘escudo’ de proteção, tendo em conta o aumento de casos de Covid-19.

“Estamos permanentemente em contacto com pessoas doentes que, muitas vezes, podem estar infetadas sem o saberem, portanto, faz todo o sentido que estejam vacinados [profissionais de saúde]”, assinalou.

E continuou: “para nós, que estamos em funções de gestão, a ausência de pessoas ou doentes em isolamento profilático, é absolutamente dramática para fazer uma correta gestão dos recursos humanos para respondermos à necessidade assistencial que se prevê que possa aumentar no inverno”.

Logística à parte, Jorge Melo destacou ainda que “as pessoas estão perfeitamente sensibilizadas para a necessidade da vacinação e estão a aderir e a fazê-lo de uma forma perfeitamente coordenada. Até ao momento, não tivemos nenhum constrangimento”.

Já na sala de espera, encontrámos Joana Rodrigues, administrativa no serviço de urgência do Hospital de Viseu. Disse-nos que nem hesitou quando lhe perguntaram se queria tomar a 3.ª dose de reforço. “Estamos a viver uma pandemia e há que ser travada. Nós, profissionais de saúde, temos que dar o exemplo”, sublinhou, admitindo que ao trabalhar nas urgências “o receio é sempre um bocadinho maior, estando em contacto praticamente direto com positivos”.

Nas cadeiras ao lado, estava Ana Oliveira e Sónia Duarte, à espera que os 15 minutos terminassem para retornarem ao serviço. Ambas trabalham no serviço Covid “na parte do internamento” e tomar a terceira dose da vacina “é muito importante”. “Estamos sempre sujeitos. Como estamos com infetados todos os dias, é mais uma proteção para nós”, concluiu Ana Oliveira.

A equipa da Unidade de Saúde Ocupacional foi a responsável pela organização do processo, além de contar com enfermeiros e auxiliares de outros serviços para garantir a vacinação de “mais de 800 profissionais por dia”.

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