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Edifício Batalha: a casa de Viseu que guarda a memória de três gerações de retratistas

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 Edifício Batalha: a casa de Viseu que guarda a memória de três gerações de retratistas - Jornal do Centro
27.08.23
fotografia: Jornal do Centro
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 Edifício Batalha: a casa de Viseu que guarda a memória de três gerações de retratistas - Jornal do Centro
27.08.23
Fotografia: Jornal do Centro
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 Edifício Batalha: a casa de Viseu que guarda a memória de três gerações de retratistas - Jornal do Centro

Um pai que cultivou a fotografia numa época a preto e branco, um filho que descobriu a alegria na pintura e no desenho e um protegido que ressuscitou o gosto pela câmara e o rolo da Kodak. Qual é o resultado destas três gerações? Um prédio icónico na rua Direita conhecido por todos como Edifício Batalha.
Embora pai, filho e afilhado tenham os três contribuído de forma diferente para a história deste edifício de Viseu assim como para a história da própria cidade de Viseu. A consolidação deste local deu-se com os anos todos sob a guarda do filho, António Batalha. Embora tenha nascido em Almeida, a 10 de setembro de 1911, António Batalha foi para Viseu com um ano de idade. O pai, Joaquim Monteiro Batalha, era militar antes de se estabelecer em Viseu com a mulher e o filho perto do Teatro Viriato, onde montou a Fotografia Batalha. Não se sabe ao certo o ano em que Joaquim Batalha tenha comprado e renovado um prédio mais pequeno na rua Direita, que deu mais tarde origem ao Edifício Batalha, mas esta obra terá sido realizada depois de 1912.
“O edifício tem características um bocado sui generis, porque ele foi construído já a pensar no estúdio de fotografia, com muita luz natural porque naquela época fotograva-se com luz natural”, explicou ao Jornal do Centro João Carlos Antunes, um perito em fotografia e herdeiro das memórias de António Batalha assim como o próprio edifício.

(Leia na íntegra a reportagem na edição impressa do Jornal do Centro)

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