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Os incêndios ativos nas regiões Norte e Centro de Portugal estão a provocar um agravamento significativo da qualidade do ar. As autoridades alertam para a presença de partículas na atmosfera que podem causar consequências graves para a saúde humana, especialmente a nível respiratório, cardiovascular e oftalmológico.
As nuvens de fumo que cobrem o céu indicam a presença de níveis elevados de poluentes. A Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil e a Direção-Geral da Saúde recomendam a adoção de medidas de proteção, como a limitação da exposição ao ar exterior e o uso de máscaras de proteção (N95), particularmente por grupos vulneráveis, como crianças, idosos, grávidas e pessoas com doenças respiratórias.
Entre os sintomas mais comuns provocados pela inalação de partículas estão a irritação dos olhos, nariz e garganta, tosse persistente, aumento das secreções, inflamação das vias respiratórias e, em casos mais graves, alterações do estado de consciência. Em caso de agravamento dos sintomas, as autoridades recomendam o contacto com o SNS 24 ou, em situações de emergência, com o 112.
Segundo o site da Agência Portuguesa do Ambiente (APA), a qualidade do ar na região de Viseu, monitorizada pela estação de Fornelo do Monte, encontra-se classificada como “média”, com um valor de 137. A situação é agravada pelo transporte de partículas pelo vento, que pode afetar zonas distantes dos focos de incêndio.
As escolas receberam orientações para evitar atividades ao ar livre, e a população foi aconselhada a manter-se em locais fechados, com janelas e portas isoladas. A Declaração da Situação de Alerta em Portugal continental foi prorrogada até às 23h59 do dia 19 de setembro.
Para mais informações sobre a qualidade do ar na sua região, pode consultar o site da APA: https://qualar.apambiente.pt/indices.