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Delegado à mesa de voto consulta a lista de eleitores para a Câmara Municipal do Porto, 12 de outubro de 2025. Decorrem este domingo as eleições autárquicas em Portugal onde mais de 9,3 milhões de eleitores podem votar. Os eleitores vão escolher os órgãos dirigentes das 308 Câmaras Municipais, 308 Assembleias Municipais e 3.221 Assembleias de Freguesia, pelo que há três boletins de voto. MANUEL FERNANDO ARAÚJO/LUSA
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Autárquicas: Candidato do CDS-PP quer reforço das instituições de ensino superior de Viseu

Ainda que considere prematuro falar das áreas em que deveria apostar uma futura universidade pública de Viseu, Hélder Amaral lembrou que a maior indústria do distrito é a agroindústria

 Autárquicas: Candidato do CDS-PP quer reforço das instituições de ensino superior de Viseu
08.10.25
fotografia: Jornal do Centro
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 Autárquicas: Candidato do CDS-PP quer reforço das instituições de ensino superior de Viseu
08.10.25
Fotografia: Jornal do Centro
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 Autárquicas: Candidato do CDS-PP quer reforço das instituições de ensino superior de Viseu

O candidato do CDS-PP à presidência da Câmara de Viseu, Hélder Amaral, defendeu hoje uma concertação dos partidos relativamente ao reforço das instituições de ensino superior já existentes para que, futuramente, possa ser reivindicada uma universidade pública.

“Só podemos reivindicar uma universidade pública se tivermos massa crítica, se pudermos oferecer ao ensino superior do país algo de inovador”, disse Hélder Amaral à agência Lusa.

Apesar de não ter desistido do sonho antigo de Viseu ter uma universidade pública, o candidato admitiu que, antes de a reivindicar ao Governo, há um caminho que é necessário fazer com as instituições existentes, nomeadamente a Católica, o Piaget e o Instituto Politécnico.

“São estes três instrumentos do ensino superior que nos podem permitir ganhar o perfil de cidade boa para estudar, captar estudantes e captar massa crítica”, frisou.

Hélder Amaral mostrou-se convencido de que, “se a Universidade Católica voltar a ter a relevância e o impacto social que já teve, se o Piaget conseguir ter sucesso no seu projeto académico e se o Politécnico continuar a fazer um bom trabalho”, a região de Viseu “dará um salto qualitativo em termos de novas tecnologias, captação de estudantes e investimento”.

“Nessa altura, com esse crescimento económico, esse crescimento de população, dos que ficam cá e dos que vêm para cá estudar, criamos massa crítica para reivindicar uma universidade pública”, considerou.

Segundo o candidato do CDS-PP, tudo isto “tem de ser pensado em termos de região”, tendo Viseu condições para “ser um grande centro de investigação e de inovação do Centro do país”. 

“Se a Católica fecha, se o Piaget definha e só temos o Politécnico, como é que eu explico que Viseu precisa de uma universidade pública?”, questionou. 

Ainda que considere prematuro falar das áreas em que deveria apostar uma futura universidade pública de Viseu, Hélder Amaral lembrou que a maior indústria do distrito é a agroindústria, o setor que mais gera empregos é o social e que existem estruturas relevantes na área da defesa, como o Centro de Tropas e Operações Especiais de Lamego e o Regimento de Infantaria 14.

Além de Hélder Amaral, candidatam-se à Câmara de Viseu nas eleições autárquicas do próximo domingo o atual presidente, Fernando Ruas (PSD), João Azevedo (PS), Leonel Ferreira (CDU), Bernardo Pessanha (Chega), Hélio Marta (IL) e Paulo Quintão (ADN).

Em 2021, Fernando Ruas obteve 46,68% dos votos, que se traduziram em cinco mandatos, menos um do que em 2017. O PS, com uma lista encabeçada por João Azevedo, obteve 38,26% dos votos, ficando com quatro mandatos. O Chega foi o terceiro partido mais votado (2,95%), seguido da IL (2,20%), do CDS-PP (2,02%), do BE (2,01%), do PAN (1,26%) e da CDU (1,17%).

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