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Muitos são os problemas vividos pela profissão docente, alguns deles de gravidade acentuada e crescente. Nunca como hoje ouvi tantos colegas queixarem-se de sintomas diretamente ligados ao stress e ao desgaste emocional vivido na sua atividade laboral, à multiplicidade de tarefas e exigências impostas sem que sejam acompanhadas de reconhecimento ou sequer do cumprimento de direitos consagrados na lei.
Por cada iniciativa ou medida aprovada pelo governo, seja no âmbito da inclusão, da flexibilidade, da concretização de projetos, de um novo plano de recuperação ou da transição digital, pede a tutela mais e mais aos professores. Mais reuniões, mais formações, mais apoios, mais tarefas burocráticas. Em contrapartida, quando se trata de respeitar direitos laborais, não responde o ME com o mesmo rigor e exigência. Falamos de melhorar as condições de trabalho. É comum os professores trabalharem 50 horas ou mais por semana, quando o limite legal é de 35 horas.
Exige-se um trabalho mais próximo de cada aluno, mas não se reduz o número de alunos por turma. O grau de exigência laboral e o nível de frustração acumulado face à impossibilidade prática de agir segundo metodologias e estratégias pedagógicas impostas é motivo de grande sofrimento para muito docentes.
Acresce a tudo isto o envelhecimento (a média nacional de idade é de 50 anos), a precariedade (15 anos ou mais de trabalho sem direito a entrar na carreira), a injustiça do regime de avaliação do desempenho que não premeia o mérito, o impedimento de progredir na carreira por razões puramente economicistas, a perda de anos e anos de serviço cumprido, injustiças inerentes ao regime de concursos…
A causa principal da não resolução destes problemas reside na intransigência do governo a quem a FENPROF tem apresentado propostas fundamentadas, nos termos da lei. À disponibilidade desta estrutura sindical para debater e resolver, responde o ME com um bloqueio negocial intolerável em democracia!
Dia 25 de junho, os professores estarão no Rossio em Lisboa reclamando a resolução destes problemas. Vão exigir ao Ministro que abandone a sua atitude de menosprezo absoluto por profissionais indispensáveis à formação das novas gerações. Vão lutar pela educação e pela escola pública.
Não faltes à chamada!
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Jorge Marques
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Carolina Ramalho dos Santos
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Amnistia Internacional