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O enfermeiro gestor da Unidade Local de Saúde de Trás-os-Montes e Alto Douro Rui Dionísio, de 53 anos, vai concorrer como independente à presidência da Câmara de Armamar com a intenção de dar um “novo rumo” ao concelho.
Depois de quatro anos a liderar a Assembleia Municipal de Armamar (eleito pela coligação PSD/CDS-PP), Rui Dionísio, que também é psicólogo clínico e professor do ensino superior, decidiu aceitar o apelo dos munícipes para liderar um novo projeto para o concelho, “assente na experiência, na dedicação e no profundo sentido de serviço à comunidade”.
“Ao longo do meu percurso, assumi cargos de liderança e gestão em diversas instituições, tanto no setor público como no setor social”, referiu, acrescentando que foi diretor executivo do Agrupamento de Centros de Saúde Douro Sul, vice-provedor da Santa Casa da Misericórdia de Vouzela e desempenhou funções de administração em Instituições Particulares de Solidariedade Social.
Na opinião de Rui Dionísio, que conta com o apoio do PS, “a política deve estar ao serviço da vida” e “os políticos têm a obrigação de servir e não de ser servidos”.
“Com um percurso marcado pela proximidade às pessoas e pelo compromisso com o bem comum, acredito que o futuro do concelho deve ser construído com todos e para todos”, frisou o candidato, que defende uma governação participativa e sem rótulos partidários.
Neste âmbito, prometeu trabalhar com “espírito de união, transparência e responsabilidade”, para que este concelho do distrito de Viseu possa ter um “futuro de oportunidades, crescimento e qualidade de vida”.
A Federação Distrital de Viseu do PS explicou que, “após análise das dinâmicas territoriais do concelho de Armamar, bem como dos movimentos ativos de pessoas em prol da criação de soluções concretas e válidas para a população”, decidiu não apresentar uma candidatura própria e dar “apoio unânime” à candidatura de Rui Dionísio.
“Acreditamos que será possível construir uma estrutura colaborativa, focada na criação de dinâmica de proximidade e desenvolvimento de soluções ágeis para os problemas das pessoas e do território de Armamar”, justificou, mostrando-se confiante de que “esta decisão contribuirá para a constituição de uma equipa competente e ambiciosa, que merecerá o apoio da maioria dos eleitores de Armamar”.
Nas autárquicas de 2021, PSD e CDS-PP tinham concorrido coligados e obtido 56,93% dos votos (três mandatos), mas para o próximo ano eleitoral cada um terá o seu candidato.
O concelho é liderado por João Paulo Fonseca (PSD), impedido de se recandidatar por já ter cumprido três mandatos. A aposta do PSD foi Márcio Morais e a do CDS-PP Manuel Carvalho.