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As casas abrigo que vão acolher pessoas em situação vulnerável, como imigrantes, sem-abrigo, refugiados e vítimas de violência doméstica, deverão ficar prontas este mês de junho. A Diocese de Viseu e a Cáritas Diocesana estão a requalificar quatro antigas moradias, num investimento de 360 mil euros.
“As quatro antigas moradias vicentinas, em Viseu, que estão a ser requalificadas pela Cáritas Diocesana, vão ficar concluídas este mês de junho e vão ter capacidade para alojar 16 pessoas”, anunciou a Diocese de Viseu em comunicado.
A obra, referiu, surge ao abrigo da Bolsa Nacional de Alojamento Urgente e Temporário (BNAUT) e “vai permitir acolher pessoas em situação vulnerável, nomeadamente migrantes, pessoas sem-abrigo, refugiados e vítimas de violência doméstica”.
No decorrer de uma visita à obra, por parte dos responsáveis, o presidente da Cáritas Diocesana de Viseu, Felisberto Marques, assegurou que as obras ficam concluídas este mês.
Neste momento, aguardam “da parte da Segurança Social a resposta social mais necessária para ser estabelecido um protocolo dentro desta filosofia, isto é, para resolver os problemas de pessoas que estão sem habitação”.
Ou seja, para pessoas que “precisam de concretizar um projeto de vida, de edificação e de progresso” e, com isso, realçou o responsável, “é mais uma valência que a Cáritas assume no serviço aos mais necessitados”.
A obra, cujo lançamento da primeira pedra foi em 14 de outubro de 2024, tem um investimento total de 360 mil euros, dos quais 246 mil euros são comparticipados pelo Programa de Recuperação e Resiliência (PRR).
“O restante valor terá de ser suportado por investimentos próprios da Cáritas”, referiu a Diocese de Viseu.
As habitações, que estavam em ruínas, pertenciam à Fundação D. José da Cruz Moreira Pinto e situam-se perto do Seminário das Missões, em Viseu.