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O Centro Hospitalar Tondela-Viseu (CHTV) já pode avançar com a candidatura a fundos europeus do atual quadro comunitário para obter parte do financiamento para a construção do Centro de Ambulatório e Radioterapia, depois da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro (CCDRC), através do Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional (FEDER), lançar esta sexta-feira (19 de novembro) um aviso convite que permite a apresentação de candidatura.
O projeto orçado em 24 milhões de euros pode resgatar 13 milhões do FEDER. Segundo o documento, o Hospital de São Teotónio pode agora formalizar a candidatura até 10 de dezembro deste ano e conhecerá a decisão até 10 de fevereiro de 2022.
Na passada terça-feira (16 de novembro), o presidente da Comunidade Intermunicipal (CIM) Viseu Dão Lafões e da Câmara de Viseu, Fernando Ruas, disse ter solicitado (2014-2020) “para resolver o problema do financiamento”.
O Centro Hospitalar Tondela-Viseu já tinha garantido que .
O deputado do PS e vereador na Câmara de Viseu, João Azevedo, também já reagiu nas redes sociais à abertura do aviso convite e disse que “esta é uma vitória de décadas” e que o projeto “já foi à Câmara Municipal, já tem autorização das entidades tutelares da área da saúde e, portanto, este é um passo que acaba por ser fundamental porque é aquele que financia uma parte muito importante do investimento”.
Ao Jornal do Centro, João Azevedo começou por dizer que “é uma grande vitória para Viseu, para os viseenses, para toda esta região por três motivos fundamentais: a saúde está em primeiro lugar e este centro de radioterapia vem resolver muitos problemas de milhares de pessoas que, infelizmente, têm que fazer esses tratamentos”.
“Em segundo lugar, dizer também que vai ser uma forma de se criar mais emprego junto desta grande unidade hospitalar que temos em Viseu”, além da “academia ter uma nova oportunidade de ter uma oferta formativa diferente”, algo que, a seu ver, “faz com que jovens que não sejam de cá, venham para cá, possam fazer a sua formação e depois possam ter emprego e ficar cá a viver”, acrescentou, lembrando que “faz também com que os que são de cá não tenham sair de Viseu”.