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Comboio de alta velocidade vai passar em Viseu

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 Comboio de alta velocidade vai passar em Viseu - Jornal do Centro
17.11.22
fotografia: Jornal do Centro
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 Comboio de alta velocidade vai passar em Viseu - Jornal do Centro
17.11.22
Fotografia: Jornal do Centro
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 Comboio de alta velocidade vai passar em Viseu - Jornal do Centro
Viseu vai estar ligado ao comboio de alta velocidade segundo o Plano Ferroviário Nacional, que foi anunciado esta quinta-feira. De acordo com o Observador, o documento, aprovado hoje em Conselho de Ministros, prevê que as 10 maiores cidades do continente – Lisboa, Porto, Leiria, Aveiro, Coimbra, Braga, Guimarães, Viseu, Évora e Faro – estejam ligadas por ligações de alta velocidade. O plano prevê a criação de uma nova linha entre Aveiro, Viseu, Guarda e a fronteira com Espanha. A ligação permitirá incluir Viseu na rede ferroviária, três décadas depois de o comboio ter deixado a cidade. O projeto prevê ainda que o serviço de alta velocidade ligue o Porto a Madrid em três horas, num objetivo que vai depender do investimento feito em Espanha. O Plano Ferroviário Nacional tem um horizonte temporal que vai até 2050, altura em que deverão acabar os voos internos. O documento ambiciona ainda multiplicar por seis o atual volume de tráfego para chegar a uma quota de 20% nos passageiros. O Observador acrescenta que, segundo o plano, todas as capitais de distrito vão ter um serviço de longo curso, sendo criada uma ligação que sirva Vila Real e Bragança, com tempos de percurso para o Porto de uma e duas horas, respetivamente. A par de Viseu, Vila Real e Bragança são as outras capitais de distrito que atualmente não são servidas de comboio. Para além dos destinos, o objetivo do plano é assegurar um serviço cadenciado do lado da oferta que permita tempos de espera máximos de uma hora ou duas horas, de forma a assegurar “uma maior competitividade face ao automóvel”, explicou o coordenador do documento, Frederico Francisco. A proposta será colocada em consulta pública e, do resultado desse processo, resultará a versão final que será aprovada em Conselho de Ministros e discutida no Parlamento. Durante a apresentação, não foram revelados os valores de investimento devido ao horizonte temporal do plano que irá atravessar várias legislaturas. O Governo já se comprometeu a executar o plano de infraestruturas aprovado até 2030, onde está inscrita o projeto de construção de uma nova linha de alta velocidade entre Lisboa e Porto e da extensão até Vigo. Depois de estruturado o eixo atlântico, a estratégia passa a ser a de servir o resto do território nacional e densificar a rede, com o objetivo de também eletrificar toda a infraestrutura. O primeiro-ministro, António Costa, pediu um debate profundo e aberto na sociedade e no Parlamento sobre o Plano Ferroviário Nacional, mas advertiu que a paixão que caracteriza as discussões sobre infraestruturas tem de ser consequente e não platónica. Na sua intervenção, fez mesmo uma referência genérica ao debate que o Plano Ferroviário Nacional suscitou hoje mesmo dentro do próprio Governo, frisando então que esta proposta está longe de se encontrar fechada. “Ainda hoje no Conselho de Ministros ouvimos várias opiniões sobre este plano em concreto: Havia quem dissesse que faltava alguma coisa; quem dissesse que estavam aqui soluções a mais; eu próprio também tenho as minhas ideias sobre essa matéria, e todos temos. É normal e saudável e, como se sabe, tudo o que são infraestruturas de transporte suscita uma estranhíssima paixão”, observou. Já o ministro das Infraestruturas, Pedro Nuno Santos, assinalou que “não se trata de passar de umas linhas novas para dezenas de linhas”, sublinhando que o plano tem como finalidade criar um instrumento de “planeamento a longo prazo” para a ferrovia. O plano foi apresentado no Laboratório Nacional de Engenharia Civil (LNEC), em Lisboa, entidade que vai ficar responsável pela avaliação ambiental estratégica do mesmo, contando com a cooperação do Instituto de Geografia e Ordenamento do Território (IGOT).
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