Benção carrinha São João do Monte 4
crianças mão dada foto genérica
CD Tondela claque
arrendar casa
janela casa edifício fundo ambiental
Estate agent with potential buyers in front of residential house

A motivação é manter viva a arte da olaria de Molelos com…

09.05.25

A taróloga Micaela Souto Moura traz as previsões do Tarot, na semana…

05.05.25
rio criz tondela poluição
Tondela_CM_Manuel_Veiga 2
clemente alves candidato cdu lamego
Chefs Inês Beja e Diogo Rocha na ativação Academia dos Segredos Gastronómicos de Viseu Dão Lafões web
cm-penedono-turismo-patrimonio-arqueologico-Dolmen-da-Capela-de-Nossa-Senhora-do-Monte--Penela-da-Beira-
tintol e traçadinho
Home » Notícias » Diário » Deixa o ensino e ruma até Bruxelas

Deixa o ensino e ruma até Bruxelas

pub
 Deixa o ensino e ruma até Bruxelas - Jornal do Centro
18.09.21
fotografia: Jornal do Centro
partilhar
 Deixa o ensino e ruma até Bruxelas - Jornal do Centro
18.09.21
Fotografia: Jornal do Centro
pub
 Deixa o ensino e ruma até Bruxelas - Jornal do Centro

Antes de emigrar há sete anos, Madalena Carvalho, natural de Penalva do Castelo, era professora do 1º ciclo do ensino básico na Região Autónoma da Madeira. A falta de trabalho em Portugal levou-a a Bruxelas, capital belga, onde já se encontrava o marido e outros conhecidos.

Na sua primeira e única experiência de trabalho fora do país, Madalena explica que “ao longo do tempo começamos a cair na realidade do que é viver num país que não é o nosso e depois quebra-se um pouco o encanto” de um país que, na primeira impressão, gostou.

Embora não trabalhe na sua área de formação, e sim enquanto empregada doméstica, “a estabilidade económica e qualidade de vida” do país são aliciantes para que continue a procurar por “um futuro melhor” para os filhos em terras estrangeiras.

Do país natal, que visita pelo menos uma vez por ano, sente falta “da família, do sol, da tranquilidade do dia-a-dia”, embora as novas tecnologias e as “tradições, os costumes e a gastronomia colmatem as saudades” de casa.

Para Madalena, em Bruxelas, “o sol parece que não tem o mesmo brilho de Portugal”, um dos fatores que menos aprecia. Também as pessoas são “mais fechadas e menos acolhedoras”.

A multiplicidade de “culturas e nacionalidades diferentes” na cidade também já a fizeram passar por situações de discriminação por serem gerados “certos estereótipos e desconfiança entre a população”, lamenta.

Aos 44 anos, no período crítico da pandemia da Covid-19, Madalena e a família não pensaram em regressar. “O vírus não escolheu pessoas nem países. Estamos todos no mesmo barco, não faria sentido abandonar uma vida estável”, explica. Agora, o pensamento mantém-se e regressar para Portugal num futuro próximo não faz parte dos planos.

pub
 Deixa o ensino e ruma até Bruxelas - Jornal do Centro

Outras notícias

pub
 Deixa o ensino e ruma até Bruxelas - Jornal do Centro

Notícias relacionadas

Procurar