A taróloga Micaela Souto Moura traz as previsões do Tarot, na semana…
Apresento-vos Simba! O verdadeiro rei lá de casa. Este gato persa, com…
A taróloga Micaela Souto Moura traz as previsões do Tarot, na semana…
por
Joaquim Alexandre Rodrigues
por
Nádia Martins
por
Vítor Santos
A Escola Secundária Frei Rosa Viterbo, em Sátão, vai ser alvo de uma requalificação de cerca de quatro milhões de euros (ME) e a obra também contempla um centro tecnológico de logística, anunciou o presidente da Câmara.
“Vão ser duas remodelações muito grandes, em cerca de 4 ME. Uma é na ordem dos 2,8 ME e contempla uma série de requalificações na escola e uma segunda é de um centro tecnológico, que é superior a um milhão de euros”, adiantou Alexandre Vaz.
À agência Lusa, o autarca disse que a obra de maior investimento engloba “a colocação de capoto, mudar janelas, mudar portas, meter nova eletrificação e mudar o piso do pavilhão” desportivo.
Previsto está, igualmente, “um elevador para o piso superior, que não havia, a cantina e uma grande remodelação, grande mesmo, na cozinha e também as caldeiras do aquecimento”. “Os campos do exterior também vão ser remodelados”, acrescentou.
Este investimento, fruto de uma candidatura da Câmara de Sátão ao Plano de Recuperação e Resiliência (PRR), acaba por ser financiado “praticamente a 100%, porque depois há uma verba de cerca de 400.000 euros para apetrechar a escola”.
E, nessa verba, a Câmara de Sátão “vai ter de entrar com perto de 200.000 euros, mas, comparado com o volume da requalificação”, este montante “é irrisório”, sublinhou Alexandre Vaz.
Esta requalificação “será uma grande obra nessa escola que foi construída na década de 80 e que, até ao momento, só teve uma nova cobertura, há poucos anos, aquando de uma candidatura para retirar o amianto do telhado”.
O concurso para esta obra foi publicado na quinta-feira (10 de outubro) em Diário da República e o presidente do Município, Alexandre Vaz, adiantou que “enquanto a requalificação estiver em andamento os alunos terão aulas em sete ou oito contentores criados para o efeito”.
No entanto, ressalvou, “se na altura se perceber que os contentores podem não ser a melhor solução, há a possibilidade de algumas turmas irem para salas de outras escolas no concelho, uma na vila e outra em Ferreira de Aves”.
“Mas essa é uma questão que será ajustada sempre à medida, com a garantia de que se os alunos tiverem de ir para Ferreira de Aves haverá sempre transporte para o efeito”, assegurou Alexandre Vaz.
Uma segunda remodelação que a única escola secundária do concelho está já a sentir é a criação de um centro tecnológico de logística e esse é também fruto de uma candidatura ao PRR, mas por parte da escola.
“Esse centro já foi aprovado e, agora, é preciso adaptar umas salas para o centro tecnológico funcionar e depois, claro, tem todo um conjunto de aparelhagens para lá colocar e que é necessário”, disse o presidente da Câmara.
Alexandre Vaz realçou ainda que é uma obra que vai “dar uma melhoria muito grande à escola secundária do concelho e, consequentemente, um bem-estar enorme e melhores condições aos alunos, professores e a todos quantos lá trabalham”.