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Autárquicas Novo presidente da Câmara de Viseu rejeita acordos para gerir concelho e aposta em diálogo
Delegado à mesa de voto consulta a lista de eleitores para a Câmara Municipal do Porto, 12 de outubro de 2025. Decorrem este domingo as eleições autárquicas em Portugal onde mais de 9,3 milhões de eleitores podem votar. Os eleitores vão escolher os órgãos dirigentes das 308 Câmaras Municipais, 308 Assembleias Municipais e 3.221 Assembleias de Freguesia, pelo que há três boletins de voto. MANUEL FERNANDO ARAÚJO/LUSA
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Foi há sete anos que 11 pessoas morreram em Vila Nova da Rainha

Antigos presidente, vereadores e chefe do serviço municipal de urbanismo aguardam decisão do tribunal. Presidente da Associação Cultural Recreativa e Humanitária de Vila Nova da Rainha foi absolvido

Micaela Costa
 Foi há sete anos que 11 pessoas morreram em Vila Nova da Rainha
13.01.25
fotografia: Jornal do Centro
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 Foi há sete anos que 11 pessoas morreram em Vila Nova da Rainha
13.01.25
Fotografia: Jornal do Centro
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 Foi há sete anos que 11 pessoas morreram em Vila Nova da Rainha

Foi na noite de 13 de janeiro, de 2018, que um incêndio tirou a vida a 11 pessoas em Vila Nova da Rainha, no concelho de Tondela. As chamas consumiram a associação cultural recreativa e humanitária quando dezenas de pessoas jogam um torneio de sueca.

Sete anos depois, decorre ainda no tribunal um processo que vai julgar os então presidente da Câmara Municipal de Tondela, dois vereadores e o chefe do serviço municipal de urbanismo. O Ministério Público (MP) acusa os arguidos de homicídio por negligência.

Já as famílias das vítimas estão a aguardar o desenrolar do processo de indemnização, que deu entrada no tribunal e que junta todos os requerentes num só julgamento.

Inicialmente, o processo chegou a ter como único arguido o presidente da associação, Jorge Dias, que foi condenado em outubro de 2023 a cinco anos de prisão com pena suspensa, por 11 crimes de homicídio por negligência e um crime de ofensa à integridade física negligente grave.

Mas, em março de 2024, o Tribunal da Relação de Coimbra absolveu o presidente da Associação de Vila Nova da Rainha de todos os crimes pelos quais foi condenado em primeira instância.

No incêndio, que decorreu há sete anos, morreram oito pessoas e outras 38 ficaram feridas, tendo o número de mortos aumentado para 11 nos dias seguintes.

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