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Hacker de Viseu pode ser julgado nos EUA, mas advogados pedem que seja em Portugal

 Hacker de Viseu pode ser julgado nos EUA, mas advogados pedem que seja em Portugal
11.01.24
fotografia: Jornal do Centro
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 Hacker de Viseu pode ser julgado nos EUA, mas advogados pedem que seja em Portugal
03.10.24
Fotografia: Jornal do Centro

O hacker de Viseu que está em prisão domiciliária no Reino Unido, depois de ter sido detido por suspeitas de vários crimes informáticos, arrisca ser julgado nos Estados Unidos da América. Os advogados de Diogo Santos Coelho, de 23 anos, estão a tentar que isso não aconteça e que este possa ser extraditado para Portugal, avança a CNN.

O jovem, natural de Abraveses, criou e liderava uma das maiores comunidades de piratas informáticos do mundo, o RaidForums, e está acusado dos crimes de conspiração, fraude no acesso a dispositivos e roubo de identidade agravado. A informação roubada era vendida por milhares de euros, sendo que uma grande parte das empresas eram norte-americanas.

Segundo a CNN Portugal, “os advogados portugueses de Diogo Coelho pediram a intervenção de Portugal, mas sem sucesso, pelo menos até agora. No passado mês de dezembro, uma procuradora do DIAP Regional do Porto, que tem o caso entre mãos e que tem competência para analisar a situação, anunciou que não havia nada a fazer juridicamente e que os organismos nacionais não têm possibilidade de pedir para que Diogo Santos Coelho seja, antes, julgado em Portugal”.

O jovem foi detido em janeiro de 2022, no Reino Unido, quando foi visitar a mãe que morava naquele país. O mandado de captura internacional foi pedido pelos EUA, que entretanto pediu a extradição de Diogo Santos Coelho, que está em prisão domiciliária com pulseira eletrónica.

A extradição poderá acontecer em breve e, por isso, os advogados do jovem hacker estão a tentar que o julgamento aconteça em Portugal, já que era cá que estava quando praticou os crimes. Além disso, decorre em território nacional, segundo a CNN, um processo-crime por suspeitas de branqueamento de capitais.

Assim, a “defesa solicitou àquele DIAP regional que emitisse um mandado de detenção e que incluísse os crimes de que o jovem é acusado nos EUA”, refere a publicação, que acrescenta que o DIAP entende que “não estão reunidos os requisitos para que o Estado português solicite a extradição do jovem”.

Segundo argumenta o DIAP, “apesar de Diogo estar fisicamente em Portugal, os alegados crimes tiveram efeito nos EUA, sendo, por isso, este o país competente para os julgar”.

A acusação revela que a plataforma criada pelo jovem de Viseu terá permitido a venda de mais de 10 mil milhões de dados individuais roubados, num valor de 400 milhões de euros.

O hacker de Viseu, que em Viseu ninguém conhece
O hacker de Viseu, que em Viseu ninguém conhece, no concelho de Viseu, mas ninguém conhece o rapaz que, aos 15 anos, já estava ligado ao cibercrime, tendo criado um dos mais conhecidos sites que vendia base de dados que eram roubadas em empresas de todo o mundo.

Do que foi possível apurar, e das poucas informações que são conhecidas de Diogo Santos Coelho, este não estaria em Viseu há vários anos, por ter emigrado com a mãe. O pai vive numa das freguesias do concelho.

Diogo terá apenas estudado em Viseu nos primeiros anos de escolaridade e são poucos, ou nenhuns, que o conhecem ou ouviram falar dele.

O jovem foi preso a 31 janeiro, depois da Interpol ter emitido um mandado de captura internacional a pedido das autoridades dos EUA. A Operação contou com a ajuda da Polícia Judiciária portuguesa e das autoridades dos EUA, Reino Unido, Suécia e Roménia.

O jovem natural de Viseu utilizava vários nicknames (alcunhas), como “Downloading”, “Kevin Maradona”, “Omnipotent” e “Shiza” , em 2018 terá feito uma publicação no qual vendia 2,3 milhões de números de cartões de crédito, nomes, moradas e números de telefone. Pelos dados roubados, Diogo chegou a pedir 25 mil dólares.

 Hacker de Viseu pode ser julgado nos EUA, mas advogados pedem que seja em Portugal

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