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Incêndios: Barragem de Vilar em risco de contaminação por cinzas

Seis barragens estão em risco de contaminação por cinzas e uma já foi intervencionada

 BUPI identifica mais de 91 mil propriedades em cinco concelhos do distrito de Viseu
06.09.25
Jornal do Centro
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06.09.25
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 Incêndios: Barragem de Vilar em risco de contaminação por cinzas

A Águas do Norte revelou esta sexta-feira que as barragens do Alvão e do Sordo (Vila Real), Touvedo/São Jorge (Arcos Valdevez), Vilar (Moimenta da Beira/Sernancelhe) e Ferradosa (Freixo de Espada à Cinta) podem ser contaminadas por cinzas devido aos incêndios.

Em comunicado enviado à Lusa, a empresa explica que, em articulação com a Agência Portuguesa do Ambiente (APA), identificou as seguintes origens de água e respetivas afluências com maior risco de contaminação por cinzas, tendo sido considerado prioritária a atuação na barragem da Ferradosa.

Na Albufeira da Ferradosa foi considerado “prudente a implementação de medidas de estabilização de emergência, que permitem a retenção/deposição das cinzas”, tendo sido aplicado geotêxtil em quatro linhas de água por forma a conter a mobilização de cinzas e sedimentos e assim proteger as massas de água da albufeira.

Questionada sobre o procedimento nesta albufeira, fonte da empresa explicou que o geotêxtil “é um tecido permeável, feito de fibras sintéticas (como poliéster ou polipropileno), projetado para desempenhar funções técnicas no solo e na água” e que a sua aplicação “junto a linhas de água afluentes às albufeiras, atua como meio de filtração e drenagem, permitindo o escoamento da água sem arrastar partículas finas, como a cinza, protegendo as massas de água”.

A Águas do Norte elogiou a parceria com a APA, definindo-a como “crucial para a definição das medidas a implementar no terreno, que de forma atempada possibilitou a proteção dos recursos hídricos, destacando-se assim o papel fundamental do trabalho em parceria para a sustentabilidade desta região”.

A empresa refere que tem vindo a “reforçar a monitorização da qualidade da água nas origens” e que esta “vigilância intensificada permite uma resposta mais célere a potenciais contaminações e assegura a proteção da saúde pública”.

“As entidades envolvidas reiteram o seu compromisso com a sustentabilidade dos recursos hídricos e a garantia de abastecimento público em condições de qualidade e segurança, reconhecendo a relevância das soluções de infraestrutura verde e da cooperação institucional como instrumentos determinantes para a resiliência ambiental do território”, lê-se ainda .

A Águas do Norte é a entidade gestora do sistema multimunicipal de abastecimento de água e de saneamento do Norte de Portugal, em “alta” (prestados aos municípios), é responsável pela captação, tratamento e abastecimento de água para consumo público e pela recolha, tratamento e rejeição de efluentes domésticos, urbanos e industriais e de efluentes provenientes de fossas séticas, assinala o comunicado.

A empresa assume ainda a exploração e gestão do sistema de águas da região do noroeste, reunindo numa única entidade gestora, os serviços de abastecimento de água e de saneamento de águas residuais em “alta” e em “baixa” (prestados aos utilizadores finais, os munícipes), de forma regular, contínua e eficiente, conclui a nota de imprensa.

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