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Mercado Magriço com 143 stands de produtores e empresários de Penedono

Mercado Magriço decorre já este fim de semana no centro do concelho mais pequeno do distrito de Viseu

 Mercado Magriço com 143 stands de produtores e empresários de Penedono
08.11.24
fotografia: Jornal do Centro
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 Mercado Magriço com 143 stands de produtores e empresários de Penedono
08.11.24
Fotografia: Jornal do Centro
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 Mercado Magriço com 143 stands de produtores e empresários de Penedono

O Mercado Magriço vai decorrer este fim de semana, junto ao castelo de Penedono, com 143 stands, todos de “pessoas do concelho”, disse esta quinta-feira (7 de novembro) à agência Lusa a presidente da Câmara.

Entre sexta-feira e domingo (dias 8 a 10), “é possível visitar e conhecer os produtos e atividades do concelho de Penedono, porque o Mercado Magriço é isso mesmo, uma mostra do que aqui se faz”, afirmou Cristina Ferreira.

A presidente do Município de Penedono indicou que o mercado mostra “a agricultura, a pecuária, todo o setor comercial, serviços, indústria, tudo aquilo que se faz e produz no concelho está no certame”.

“Temos 143 stands, só de pessoas do concelho de Penedono, a mostrarem o que se faz por aqui, desde a gastronomia, produtores com os seus produtos agrícolas, artesanato e outro comércio, mas que é fomentado por munícipes”, realçou.

Em seu entender, “é como que uma mostra do potencial que o concelho de Penedono tem e que, por vezes, não se sabe dar o reconhecimento, porque apontam sempre para o concelho que é o mais pequeno e não, se calhar, é o mais resiliente e dinâmico do distrito” de Viseu.

Assim, é possível “provar a gastronomia, porque há restaurantes e diversas tasquinhas”, e há, ao longo dos três dias, “diversas provas, quer de azeite, mel ou licores de castanha e variados doces em que o ingrediente principal é a castanha”.

Cristina Ferreira assumiu que o Mercado Magriço “só existe porque os empresários e produtores querem, porque têm retorno, e é por isso que o Município continua a organizar e a investir muito” todos os anos para a sua concretização.

O Mercado tem o intuito de promover o concelho, referiu a autarca, destacando que Penedono tem a castanha, o azeite e a amêndoa que “também são alavanca da economia local”.

“A maior parte dos nossos agricultores subsiste graças à venda da castanha, do azeite, da noz e da amêndoa que são, digamos, o garante de sobrevivência durante o ano para toda a família”, sublinhou.

Um outro setor que, “nem sempre lhe é dada a devida importância, é o da pecuária, que tem uma relevância muito grande e, neste momento, há imensos jovens com rebanhos de ovelhas e de cabras” no concelho.

“Estamos a verificar que há muitos jovens a regressar às origens, ou seja, os filhos que foram para outras cidades, como Lisboa ou Porto, ou mesmo para o estrangeiro, estão a regressar a Penedono e a trabalhar a matéria-prima que os pais ainda têm e esse vai ser o futuro”, realçou a presidente.

O Mercado Magriço decorre no centro da vila, junto ao castelo, mas “Penedono não é só o castelo, é o castelo, que é o ex-líbris, mas há mais, há paisagens naturais e deslumbrantes e os trilhos, que dão a conhecer os produtos” autóctones.

“Temos o trilho da castanha ou do azeite, em que as pessoas podem, por exemplo, ver ‘in loco’, porque podem passar nos olivais, sentir o cheirinho de maturação da azeitona, chegam à cooperativa e veem todo o processo e, no fim, ainda fazem uma prova. Esses trilhos estarão a ser divulgados no Mercado Magriço”, adiantou.

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