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O Museu Nacional Grão Vasco, em Viseu, inaugura no próximo dia 5, sexta-feira, a exposição Património Comum – Tributo às Gravuras do Vale do Rio Côa, uma mostra que assinala os 30 anos do movimento em defesa da arte paleolítica daquele vale, reconhecida mundialmente como um dos maiores tesouros culturais da humanidade.
A iniciativa resulta de uma parceria com a Fundação Côa Parque e tem como mensagem central a importância de todos, individual e coletivamente, se envolverem na preservação do património que é comum. No caso do Côa, destacou-se a mobilização local, nacional e internacional que, há três décadas, impediu a submersão das gravuras rupestres e garantiu a sua salvaguarda.
A coleção Tributo, composta por 23 obras de arte contemporânea, presta homenagem a esse património através do olhar de nomes maiores da arte portuguesa, como Ângelo de Sousa, Julião Sarmento, Mário Cesariny, Pedro Calapez, Ilda David, Pedro Cabrita Reis, Alberto Carneiro, Lourdes Castro ou José Pedro Croft, entre outros.
Com esta exposição, “o Museu Nacional Grão Vasco reforça a sua aposta em trazer arte contemporânea ao público, diversificando as suas propostas e chamando a atenção para a necessidade de preservar o património cultural”.
A mostra integra ainda oficinas e atividades associadas às Jornadas Europeias do Património 2025, que decorrem entre 12 e 21 de setembro, numa iniciativa conjunta do Conselho da Europa e da Comissão Europeia.