Pavilhão Multiusos Viseu 1
Pope Leo XIV elected as new pontiff
rio criz tondela poluição
arrendar casa
janela casa edifício fundo ambiental
Estate agent with potential buyers in front of residential house

Em tempos passados, não era o branco que marcava os casamentos, era…

05.05.25

A taróloga Micaela Souto Moura traz as previsões do Tarot, na semana…

05.05.25

Neste Dia da Mãe, o Jornal do Centro entrou em ação com…

04.05.25
rio criz tondela poluição
Tondela_CM_Manuel_Veiga 2
clemente alves candidato cdu lamego
Chefs Inês Beja e Diogo Rocha na ativação Academia dos Segredos Gastronómicos de Viseu Dão Lafões web
cm-penedono-turismo-patrimonio-arqueologico-Dolmen-da-Capela-de-Nossa-Senhora-do-Monte--Penela-da-Beira-
tintol e traçadinho
Home » Notícias » Concelho » Viseu » Nem a chuva evitou que os direitos das mulheres se ouvissem em Viseu

Nem a chuva evitou que os direitos das mulheres se ouvissem em Viseu

Da Santa Cristina ao Rossio, mulheres fazem “frente ao tempo mesmo na adversidade do tempo”

 Nem a chuva evitou que os direitos das mulheres se ouvissem em Viseu - Jornal do Centro
08.03.25
fotografia: Jornal do Centro
partilhar
 Nem a chuva evitou que os direitos das mulheres se ouvissem em Viseu - Jornal do Centro
08.03.25
Fotografia: Jornal do Centro
pub
 Nem a chuva evitou que os direitos das mulheres se ouvissem em Viseu - Jornal do Centro

“As mulheres continuam a cerrar fileiras nestes tempos difíceis em que os direitos adquiridos estão sujeitos a ataques”, é a mensagem que se ouve em Viseu neste Dia Internacional da Mulher.

O núcleo de Viseu do Movimento Democrático de Mulheres (MDM) e a Plataforma Já Marchavas organizam este sábado (8 de março) manifestações no Dia da Mulher e nem a chuva evitou que os direitos das mesmas se fizessem ouvir por Viseu. 

O MDM promoveu a primeira manifestação às 14h00, com um desfile que começou na Santa Cristina e terminou no Rossio. A iniciativa incluiu uma concentração no final para um momento cultural e intervenções de apelo à paz ao de Capicua.

Durante a intervenção, Isabel Almeida, que organiza a iniciativa pelo Movimento Democrático de Mulheres, afirmou: “Fazemos frente ao tempo mesmo na adversidade do tempo”. 

“Assumimos a urgência da luta por uma política que concretize a igualdade e a emancipação, e apelamos a todas que, na sua diversidade de pensamento, ação e intervenção, se unam em torno da defesa dos direitos das mulheres, da sua integridade, da sua mobilização e participação em igualdade”, refere o MDM em comunicado.

A entidade destaca ainda a “memória histórica das mulheres na resistência antifascista, a luta libertadora e emancipadora das mulheres e a nossa solidariedade com todas as mulheres que, em Portugal e no mundo, lutam pelos seus direitos, pela soberania dos povos, contra as guerras e pela Paz”.

 Nem a chuva evitou que os direitos das mulheres se ouvissem em Viseu - Jornal do Centro

No seu manifesto, o Movimento Democrático de Mulheres apela para combaterem “as desigualdades e discriminações com base no sexo, classe social, raça ou etnia, orientação sexual ou identidade de género” e defende “empregos de qualidade”, aumentos salariais, fim da precariedade laboral e o “combate à violência, objetificação e exploração do corpo das mulheres e raparigas”.

O movimento também apela à “denúncia das mentalidades sexistas, xenófobas, racistas e misóginas” e à “eliminação de preconceitos, estereótipos, estigmas, discriminações e desigualdades que germinam na sociedade”.

Já a Plataforma Já Marchavas organiza a sua própria manifestação feminista marcada para as 17h30, no Mercado 2 de Maio. A iniciativa tem como mote “Unidas somos um só corpo”, evocando os 50 anos da manifestação do Movimento de Libertação das Mulheres, um protesto que ocorreu a 13 de janeiro de 1975 no Parque Eduardo VII, em Lisboa. O protesto, realizado menos um ano depois do 25 de abril de 1974, foi na altura boicotado por um grupo de homens.

“O reconhecimento dos corpos da mulher, físico e político é necessário para a nossa libertação, identidade e legitimação enquanto seres humanos plenamente capazes e dotados de direitos sem distinção. Somos um só corpo unido e aqui e em qualquer lugar reunido”, refere o manifesto que a Já Marchavas publicou a propósito desta manifestação.

Além da ação de rua, o movimento também organiza amanhã uma conversa com a ativista palestiniana Shahd Wadi no Bar 4You (Largo Nossa Senhora da Conceição, na zona da Ribeira), a partir das 15h00. À noite, a partir das 22h00 e no mesmo espaço, atua a DJ Ramen Rave. A entrada é livre.

pub
 Nem a chuva evitou que os direitos das mulheres se ouvissem em Viseu - Jornal do Centro

Outras notícias

pub
 Nem a chuva evitou que os direitos das mulheres se ouvissem em Viseu - Jornal do Centro

Notícias relacionadas

Procurar