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“Paternidade” de obras em Viseu lança “guerra” entre PS e PSD

Concelhia do PS acusa PSD de querer a “paternidade” de projetos do anterior governo socialista no concelho

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 “Paternidade” de obras em Viseu lança “guerra” entre PS e PSD

A concelhia de Viseu do PS acusa o PSD de querer a “paternidade” de vários projetos do concelho que, segundo os socialistas, já foram preparados pelo anterior governo. A crítica foi deixada em comunicado divulgado esta quinta-feira (9 de janeiro).

“Numa altura em que o PSD local chama a si a paternidade de todos os investimentos que mexem ou crescem no concelho de Viseu, é de todo essencial que a verdade seja reposta, até porque os anúncios destes investimentos foram alvo de descrédito em tom jocoso por aqueles que agora os reclamam”, dizem os socialistas.

O PS dá como exemplo a obra já arrancada do novo edifício de psiquiatria da Unidade Local de Saúde Viseu Dão Lafões no Hospital de São Teotónio. Na mesma nota, o partido recorda que a empreitada – orçada em cerca de 9,8 milhões de euros (valor sem IVA), com o apoio do Plano de Recuperação e Resiliência e um prazo de execução previsto de 457 dias – foi “cabimentada, lançada e finalmente adjudicada em 22 de março de 2024 pelo anterior Governo PS, liderado por António Costa”.

“O início da obra (do edifício da Psiquiatria) foi uma natural consequência de todo o processo desenvolvido no passado pelo executivo do Partido Socialista”, defendem os socialistas de Viseu.

Os socialistas falaram ainda da “paternidade” de outras obras de Viseu e acusaram o PSD de um “frenético alvoroço” com investimentos como o IP3 “como se viu, aliás, com a condição artificialmente lançada por Fernando Ruas para se recandidatar à Câmara Municipal de Viseu de ter o IP3 garantido em quatro faixas entre Viseu e Coimbra, quando essa mesma obra está prestes a arrancar no troço entre Lagoa Azul e Santa Comba Dão”.

Um processo que foi “mais uma vez cabimentado, lançado e adjudicado pelo Governo de António Costa”. Ainda assim, a empreitada só não avançou até agora “por uma questão administrativa que levou a que a adjudicação tivesse que ser feita ao concorrente classificado em segundo no concurso, derivando daí um natural atraso”, frisa o PS.

A “febre dos anúncios e tentativas vãs de reconhecimento de paternidades”, como descreve o PS, não fica por aqui. Os socialistas recordam a nova Barragem de Fagilde que, dizem, já tinha sido anunciada pelo ex-ministro do Ambiente, Duarte Cordeiro, antes da apresentação da atual ministra Maria da Graça Carvalho em Viseu.

O PS diz ainda que, até agora, não se conhece “o projeto, a avaliação de impacto ambiental, o financiamento e o prazo de execução” da nova barragem e que a única novidade “foi mesmo um estudo do que já se sabia antes, numa manobra concertada entre a Câmara Municipal de Viseu e a Agência Portuguesa do Ambiente”.

Na mesma nota, o PS também destacou o fim das portagens na A24 e A25 (esta na concessão Beiras Litoral e Alta, que abrange o distrito de Viseu). A proposta dos socialistas foi aprovada no ano passado pelo Parlamento e entrou em vigor no início deste mês de janeiro.

Uma medida que, dizem, “deveria confortar toda a região e seus protagonistas políticos pelos benefícios para a população e pelo seu contributo para a coesão territorial”.

“Aqui percebe-se o silêncio do PSD, porque votou contra esta iniciativa legislativa do Partido Socialista, indo assim ao encontro daquilo que o dr. Fernando Ruas sempre defendeu, isto é, o princípio do utilizador-pagador”, refere o PS.

O partido considera ainda que “não é difícil perceber” a “azáfama” do PSD Viseu ao “reivindicar o reconhecimento daquilo que não lhe pode nem deve ser reconhecido, agravada pelo facto de todas estas concretizações terem como um dos protagonistas” o deputado e vereador da autarquia João Azevedo que, lembra o PS, “tão criticado foi pelos anúncios e a quem não podem por razões óbvias reconhecer agora o seu protagonismo”.

“E, no final de contas, tudo isto acontece pela iniciativa política do Partido Socialista no território do concelho de Viseu que há 36 anos é liderado por um PSD que sempre falou muito alto, mas que nunca colheu os frutos da inconsequente revolta, mesmo quando o Governo de Portugal foi liderado pelo mesmo PSD em 15 destes 36 anos”, reiteram os socialistas.

Os opositores também deixam críticas ao vice-presidente da Câmara e líder da concelhia do PSD, João Paulo Gouveia, e à forma como este “grita vitórias pífias” e “em bicos de pés”.

“O mesmo João Paulo Gouveia, atual líder da concelhia do PSD desde 2020, que enquanto vereador de um executivo camarário do PSD defendia a solução intermunicipal para as Águas de Viseu, para no executivo seguinte do PSD defender a solução Águas do Douro e Paiva. O mesmo que defendia a Viseu Arena num executivo PSD, para no seguinte defender o faraónico Centro de Artes que não tem financiamento, projeto nem prazo. O mesmo João Paulo Gouveia que de ex-futuro candidato à Câmara Municipal de Viseu, passou a vice ad eternum”, aponta o PS.

Os socialistas rematam o comunicado dizendo que vão preparar “uma alternativa sólida aos 36 anos de muito barulho do PSD na Câmara Municipal de Viseu”, a pensar já nas autárquicas que deverão acontecer entre setembro e outubro deste ano.

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