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Autárquicas Novo presidente da Câmara de Viseu rejeita acordos para gerir concelho e aposta em diálogo
Delegado à mesa de voto consulta a lista de eleitores para a Câmara Municipal do Porto, 12 de outubro de 2025. Decorrem este domingo as eleições autárquicas em Portugal onde mais de 9,3 milhões de eleitores podem votar. Os eleitores vão escolher os órgãos dirigentes das 308 Câmaras Municipais, 308 Assembleias Municipais e 3.221 Assembleias de Freguesia, pelo que há três boletins de voto. MANUEL FERNANDO ARAÚJO/LUSA
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Ponte separa povoações em Povolide. Autarquia promete pagar portagens

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 Ponte separa povoações em Povolide. Autarquia promete pagar portagens
03.02.22
fotografia: Jornal do Centro
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 Ponte separa povoações em Povolide. Autarquia promete pagar portagens
03.02.22
Fotografia: Jornal do Centro
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 Ponte separa povoações em Povolide. Autarquia promete pagar portagens

Há uma ponte que separa povoações na freguesia de Povolide, em Viseu. Quem vive em Vila Corça, por exemplo, e precisa de se deslocar a Prime (10 quilómetros) ou usa a autoestrada A25 e paga portagens ou então tem de fazer um desvio de mais de 25 quilómetros. Quem precisar de fazer deslocações mais do que uma vez por dia, os custos começam a acumular-se.

Tudo porque a Ponte de Prime, na antiga Nacional 16, entrou em obras por o seu estado já apresentar deficiências e os trabalhos obrigam a um corte total da via.
A população não está contra as obras, que diz serem necessárias, mas lamenta que o tempo de execução seja “demasiado grande”.

Os populares receiam que venha ainda a ser maior porque desde que foi dado início as trabalhos “poucos são os dias em que alguém aqui anda a trabalhar”.

E até à quarta-feira, nem mesmo os populares podiam passar de um lado para o outro na ponte porque não tinha sido acautelada uma passagem para quem anda a pé. Agora, admitem, “já foi criado um corredor”. “Nos últimos dias, quem precisava de fazer 500 metros acabava a fazer 20 quilómetros”, desabafou um dos habitantes.
Segundo a autarquia de Viseu, as obras, que tiveram início na última semana de janeiro, têm uma data de execução de 90 dias e servem para requalificar uma estrutura que já apresentava fissuras.

O presidente da Câmara, Fernando Ruas, anunciou, entretanto, que a autarquia assegurará o pagamento das portagens a quem comprovar que tem necessidade de se deslocar por questões laborais.
“Não é uma volta muito grande indo pela autroestrada, mas acrescem os custos. O que a Câmara decidiu e contactou a Junta de Freguesia para nos dar a lista das pessoas que trabalham e têm obrigatoriamente que fazer as deslocações e nós ressarcimos esses custos”, garantiu o autarca.
A requalificação da ponte esteve prevista avançar já no ano passado, mas o caudal do Rio Dão não permitiu.

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