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Precisa-se autoestrada Viseu-Coimbra, diz presidente do Turismo do Centro

Raul Almeida diz que a região Centro precisa de melhorar as acessibilidades e dá como exemplo a falta de uma autoestrada entre Viseu e Coimbra, cidades servidas pelo IP3

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 Precisa-se autoestrada Viseu-Coimbra, diz presidente do Turismo do Centro - Jornal do Centro
11.11.24
fotografia: Jornal do Centro
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11.11.24
Fotografia: Jornal do Centro
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 Precisa-se autoestrada Viseu-Coimbra, diz presidente do Turismo do Centro - Jornal do Centro

O presidente do Turismo do Centro, Raul Almeida, diz que a região precisa de melhorar as acessibilidades para acabar com a “litoralização” do turismo e dá como exemplo a falta de uma autoestrada entre Viseu e Coimbra (cidades que são atualmente servidas pelo IP3). Declarações ditas esta segunda-feira (11 de novembro) em Aveiro, no painel de abertura de uma conferência dedicada à Estratégia de Turismo 2035.

Na sua intervenção, o presidente da Entidade Regional de Turismo do Centro disse que, para contrariar “a grande litoralização” do turismo, deve ser feita a aposta na melhoria das acessibilidades ferroviárias e rodoviárias, dando como exemplo o facto de não existir ainda uma autoestrada a ligar as cidades de Viseu e Coimbra.

Além das acessibilidades, Raul Almeida também reclamou uma distribuição mais equitativa dos fluxos turísticos gerados a partir dos aeroportos de Lisboa e do Porto. “Somos a única região sem aeroporto e é preciso distribuir esses fluxos por todo o território”, disse o presidente do Turismo do Centro, que recordou ainda que a maior parte dos municípios do Centro está no interior.

Ainda sobre a ligação Viseu-Coimbra, o ministro das Infraestruturas, Miguel Pinto Luz, revelou no Parlamento que o Governo iria anunciar “a seu tempo” a posição sobre o projeto final do IP3. Garantiu ainda que Viseu e Coimbra estarão ligadas “de forma eficaz”.

Em resposta a questões feitas pelo deputado do PS, José Rui Cruz, o ministro das Infraestruturas disse ainda que a novela do IP3 “não continuará”. “O IP3 tem sido uma novela. Não vou antecipar aquilo que vai ser a posição do Governo sobre o IP3 final, mas em breve será pública a posição final sobre o IP3”, frisou num debate a propósito do Orçamento do Estado para 2025.

Turismo em Portugal vai crescer 9% em 2025, diz secretário de Estado

Na mesma conferência dedicada à Estratégia de Turismo, o secretário de Estado do Turismo e ex-presidente do Turismo do Centro, Pedro Machado, revelou que Portugal deverá fechar o ano de 2024 com 27 mil milhões de euros de receitas turísticas e que a perspetiva para 2025 é de um crescimento de 9 por cento.

“À data de hoje sabemos que o país estima que vai atingir até ao final deste ano de 2024 qualquer coisa como 27 mil milhões de receitas [no turismo] e a perspetiva para 2025 é de crescer na ordem dos 9%”, referiu o governante.

Pedro Machado declarou ainda que “Portugal não tem turistas a mais” e que a perspetiva é de continuar a crescer.

Esse crescimento, defendeu, comporta desafios e riscos que é preciso acautelar, ao nível da mão-de-obra, que é preciso qualificar, da transição digital das empresas e também da formação de imigrantes. O envelhecimento, ou a pressão sobre os recursos, nomeadamente da água, são outras preocupações que apontou.

“Queremos ouvir também parceiros externos, nomeadamente os mais importantes ‘players’”, disse Pedro Machado, aludindo ao processo de construção da Estratégia de Turismo 2035, que está a ser desenvolvida com entidades públicas e privadas do “ecossistema” turístico.

Já Isabel Damasceno, que preside à Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro, assumiu que o turismo “é um trunfo fundamental para o desenvolvimento e coesão territorial”.

No que toca aos fundos que vão estar disponíveis para apoiar o setor, Isabel Damasceno esclareceu que uma parte será alocada às comunidades intermunicipais, com apoios diferenciados cujo elemento agregador será a Entidade Regional de Turismo.

O presidente da Câmara de Aveiro, Ribau Esteves, destacou a evolução turística no seu município, “um destino único pela Cultura e condições territoriais”.

A esse propósito, referiu que a aposta como Capital Portuguesa da Cultura “é também uma operação de marketing territorial bem sucedida”, defendendo a importância da identidade, dos valores democráticos, da sustentabilidade e da tecnologia como fatores de atração.

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