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Os deputados do PSD eleitos por Viseu afirmam que a ausência de compromisso no Orçamento de Estado no valor de 1,5 milhões de euros atrasou o visto do Tribunal de Contas para a criação do novo serviço de psiquiatria e saúde mental. Dizem que vão sensibilizar o governo para a urgência da resolução deste problema, uma vez que a “resolução é crucial para a execução do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR)”.
Os parlamentares estiveram reunidos com o conselho de administração da Unidade de Saúde Local (ULS) Viseu Dão Lafões.
No que diz respeito aos investimentos, os deputados expressaram preocupação não só com o serviço de psiquiatria, mas também com o centro de radioterapia.
“Quanto ao Centro de Ambulatório e Radioterapia, o problema é ainda mais grave, pois não há qualquer verba disponível e o concurso está a decorrer. Apenas agora o atual governo da AD o inscreveu no Orçamento de Estado para 2025, sendo esta a primeira vez que aparece nos investimentos da administração central. Estão previstos no Orçamento de Estado 13 milhões de euros para 2025 e mais 13 milhões de euros para 2026”, sublinharam, em comunicado, os deputados.
Durante a reunião foi dada especial ênfase à pediatria e à urgência pediátrica, serviço que está encerrado durante o período da noite desde junho deste ano.
Para os sociais-democratas a forma de mitigar os constrangimentos é através das “urgências diferenciadas”, modelo já aplicado na ULS Viseu Dão Lafões e que os socialistas agora dizem que o PSD “já não faz barulho“.
O encontro entre os deputados do PSD e a administração surge três meses depois na nova equipa, liderada por António Costa Sequeira, ter tomado posse.