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Delegado à mesa de voto consulta a lista de eleitores para a Câmara Municipal do Porto, 12 de outubro de 2025. Decorrem este domingo as eleições autárquicas em Portugal onde mais de 9,3 milhões de eleitores podem votar. Os eleitores vão escolher os órgãos dirigentes das 308 Câmaras Municipais, 308 Assembleias Municipais e 3.221 Assembleias de Freguesia, pelo que há três boletins de voto. MANUEL FERNANDO ARAÚJO/LUSA
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Viseu: Liga comemora o Dia do Combatente no Soldado Desconhecido

Núcleo de Viseu da Liga dos Combatentes comemora esta sexta-feira (11 de abril) os 107 anos da Batalha de La Lys e o Dia do Combatente

 Viseu: Liga comemora o Dia do Combatente no Soldado Desconhecido
07.04.25
fotografia: Câmara de Viseu/José Alfredo
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 Viseu: Liga comemora o Dia do Combatente no Soldado Desconhecido
07.04.25
Fotografia: Câmara de Viseu/José Alfredo
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 Viseu: Liga comemora o Dia do Combatente no Soldado Desconhecido

O núcleo de Viseu da Liga dos Combatentes comemora esta sexta-feira (11 de abril) os 107 anos da Batalha de La Lys e o Dia do Combatente.

A cerimónia vai decorrer na zona do Soldado Desconhecido com uma missa na Igreja de Santo António, às 11h00, e uma homenagem aos mortos em defesa da pátria com deposição de coroa de flores junto ao monumento do Largo Mouzinho de Albuquerque.

O evento contará com a presença de entidades militares, civis e religiosas. A Liga dos Combatentes sublinha que a cerimónia é “simples”, mas tem “um elevado significado patriótico e de reconhecimento pelos serviços prestados à Nação por todos quantos por Ela tombaram e por Ela continuam a sacrificar-se”.

A Primeira Guerra Mundial começou a 28 de julho de 1914 e terminou a 11 de novembro de 1918, com a assinatura do Armistício.

Portugal participou com o Corpo Expedicionário Português, tendo combatido em Flandres entre novembro de 1917 e abril de 1918. A sua intervenção ficou marcada pela Batalha de La Lys, o qual foi destroçado pelo exército alemão e inúmeros dos seus efetivos foram feitos prisioneiros.

Foi um dos mais sangrentos confrontos em que esteve envolvido o Corpo Expedicionário Português, com 1.341 mortos, 4.626 feridos, 1.932 desaparecidos e 7.440 prisioneiros, constituindo a maior catástrofe militar portuguesa depois da batalha de Alcácer-Quibir em 1578.

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