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Vive-se bem em Viseu Dão Lafões, diz mais de 84 por cento da população

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 Vive-se bem em Viseu Dão Lafões, diz mais de 84 por cento da população - Jornal do Centro
07.09.21
fotografia: Jornal do Centro
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 Vive-se bem em Viseu Dão Lafões, diz mais de 84 por cento da população - Jornal do Centro
07.09.21
Fotografia: Jornal do Centro
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 Vive-se bem em Viseu Dão Lafões, diz mais de 84 por cento da população - Jornal do Centro

E a segunda sub-região com um grau de satisfação dos residentes mais elevado é Viseu Dão Lafões, logo atrás da Beira Baixa. Quem o diz são os resultados da 7.ª edição do Inquérito à Satisfação dos Residentes na região Centro, promovido pela Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro (CCDRC), no âmbito do Barómetro Centro de Portugal.

A 7.ª edição do Inquérito à Satisfação dos Residentes na região Centro somou 510 entrevistas, via telefone, com pessoas com 15 ou mais anos de idade. O que foi pedido? Que avaliassem o seu grau de satisfação com a vida, numa escala com quatro categorias a variar entre o “muito satisfeito” a “nada satisfeito”.

Segundo os dados correspondentes a este ano, 84,2 por cento da população residente em Viseu Dão Lafões está globalmente satisfeita com a vida, contra os 15,8 por cento que dizem estar globalmente insatisfeitos.

Entre 2013 e 2021, a percentagem de satisfação subiu cerca de 25 por cento. Só em 2019, de acordo com os resultados da 6.ª edição do Inquérito à Satisfação dos Residentes na região Centro, pouco mais de 60 por centro (63,2%) dos residentes da região estavam ‘agradados’ com o nível de vida.

Um valor que não se mediu em 2020 por causa da pandemia de Covid-19 e que disparou em 2021, ultrapassando os números relativos à região Centro – 77,5 por cento dos residentes estão globalmente satisfeitos e 22,5 por cento insatisfeitos.

Em termos gerais, e sem grandes novidades relativamente a inquéritos anteriores, os mais jovens são mais satisfeitos do que os mais velhos. A faixa etária dos 15-24 anos apresentou um grau de satisfação superior aos 90 por cento (93,3%).

A partir daí, a tendência é para decrescer, seguindo-se o escalão etário de 25-34 anos com uma percentagem a rondar os 88 por cento (87,7%), 35-44 anos com 82,9 por cento, 45-54 com 78,6 por cento, 55-64 com 74 por cento e, em último, 65 anos ou mais com 62,7 por cento.

Quanto à condição perante o trabalho, a CCDR Centro concluiu que “de entre todas as categorias de ativos e inativos, os estudantes eram os mais satisfeitos, enquanto que os desempregados e os reformados os mais insatisfeitos”, padrão que tem sido tendência em vagas anteriores, à exceção de 2014.

Dos estudantes, 96 por cento estão globalmente satisfeitos com a vida. Logo atrás, estão os empregados com uma percentagem a rondar os 83 por cento, os domésticos e desempregados entre os 77 e 72 por cento. Em último, 38,7 por cento dos reformados afirmam estar globalmente insatisfeitos.

Para os residentes da região Centro inseridos nesta edição, “a qualidade de vida continuou a assumir-se como o principal motivo de satisfação e as questões de saúde como o de insatisfação”, além de ser notável o impacto da pandemia de Covid-19 nos parâmetros de insatisfação.

Ainda assim, “dois dos principais motivos causadores de satisfação ou insatisfação têm-se mantido estáveis ao longo de sete vagas deste inquérito anual e respeitam a situações de saúde e emprego”. Aspetos relacionados com o local de residência, ambiente do agregado familiar, qualidade de vida, rendimentos, dificuldades financeiros ou até a situação do país são também referidos como pontos que influenciam o grau de insatisfação da população.

Em relação a anos anteriores, a edição de 2021 concluiu que 77,5 por cento dos residentes na região Centro consideram-se globalmente satisfeitos, contra 73,7 por cento da última inquirição (2019) e 61,2 por cento em 2013. As respostas deste ano relevaram ainda que 12,2 por cento dos residentes estão “muito satisfeitos”, 65,3 por cento “satisfeitos”, 13,7 por cento “não muito satisfeitos” e 8,8 por cento “nada satisfeitos”.

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