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A Câmara de Viseu anunciou um investimento de cerca de 1,8 milhões de euros na compra e reabilitação de sete edifícios que vão ser transformados em habitações de renda acessível na freguesia de São Cipriano e Vil de Souto. O objetivo é criar 12 novos fogos residenciais para arrendamento apoiado, adianta a autarquia.
Os imóveis a reabilitar situam-se nas localidades de Passos, Ferrocinto, Outeiro de Baixo e Sampaio. O investimento integra a Estratégia Local de Habitação, no âmbito do programa 1.º Direito, e conta com o apoio financeiro do Instituto da Habitação e da Reabilitação Urbana (IHRU).
Uma das obras já foi entregue ao empreiteiro na passada sexta-feira (6 de junho), sendo que o edifício em causa – atualmente em estado de degradação – vai ser alvo de diversas intervenções custeadas em cerca de 274 mil euros. O objetivo é fazer com que o edificado dê lugar a uma habitação T3. O prazo de execução previsto é de 315 dias (cerca de um ano).
Citado numa nota da autarquia, o presidente Fernando Ruas afirma que o investimento em São Cipriano e Vil de Souto “é um dos exemplos” da estratégia de “garantir habitação digna em todo o concelho”. “Estamos a reabilitar o património, a revitalizar as freguesias e a criar condições para fixar pessoas e famílias, com justiça social e equilíbrio territorial”, acrescenta.
Ainda na freguesia de São Cipriano e Vil de Souto, a Câmara de Viseu vai promover a reabilitação de quatro habitações de beneficiários diretos do 1.º Direito num investimento adicional de cerca de 295 mil euros, também com o financiamento do IHRU.
Segundo o município, já foram submetidas 42 candidaturas de beneficiários diretos do 1.º Direito de todo o concelho, correspondendo a um investimento previsto de 3,2 milhões de euros.
A Câmara de Viseu tem anunciado nas últimas semanas várias obras de reabilitação de casas por todo o concelho, com o intuito de promover a habitação acessível. Entre as freguesias onde vão haver casas reabilitadas, estão as de Santos Evos, Bodiosa, Calde, Orgens, Cota e Coutos de Viseu.
Ao todo, a Câmara prevê a construção de 180 fogos habitacionais destinados a arrendamento apoiado num investimento de cerca de 28 milhões de euros.