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A ACERT propõe, este sábado, em Tondela, uma tarde dedicada à partilha, à reflexão e à criação artística, com várias iniciativas abertas ao público.
O programa arranca às 16h00 com a conversa “Um olhar no feminino sobre o futuro da cerâmica”, que junta as ceramistas Céu Pedrosa, Inês Salgado e Tânia Ló, numa sessão moderada por Sara Figueiredo Costa. As três convidadas irão partilhar vivências e refletir sobre os desafios e caminhos desta arte no futuro. Esta conversa integra as atividades paralelas do projeto de criação artística “Memória do Barro” do Trigo Limpo teatro ACERT, um trabalho em torno do barro e das mulheres, inspirado na louça preta característica do território onde estamos inseridos e que estreia na ACERT a 5 de dezembro.
Pelas 18h30, inaugura-se na galeria da ACERT a exposição “Má Como As Cobras”, de Maria Inês Gomes. A mostra convida a questionar estereótipos ligados ao feminino, exaltando palavras, reunindo personagens e dando voz ao que muitas vezes permanece marginal.
É uma exposição em que se questionam estereótipos e se brinca com o obsceno.
A galeria da ACERT surge como um palco para um conjunto de trabalhos que, partindo da iconografia religiosa e pagã, constroem uma conexão com o território em que se insere a partir da sua história e tradição, tirando partido de um repertório contaminado pelo imaginário popular. A mostra esta patente até 2 de novembro.
O dia termina no palco, com a peça “Definitivamente as Bahamas”, pelo Teatro do Elétrico. Em cena, Custódia Gallego, Marques D’Arede e Cristina Gayoso Rey interpretam um casal de reformados e uma estudante que, ao alugar um quarto, acaba por abalar a aparente normalidade da vida quotidiana.