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Home » Notícias » Cultura » Aires e Canadian Rifles atuam este sábado na Casa d’Artes e Ofícios em Viseu

Aires e Canadian Rifles atuam este sábado na Casa d’Artes e Ofícios em Viseu

Casa d’Artes e Ofícios recebe o concerto “Sky-Wide, Fading”. Apresentação marcada para as 21h30 no espaço cultural localizado no Largo de São Teotónio

 Aires e Canadian Rifles atuam este sábado na Casa d’Artes e Ofícios em Viseu - Jornal do Centro
18.10.24
fotografia: Facebook Canadian Rifles
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18.10.24
Fotografia: Facebook Canadian Rifles
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 Aires e Canadian Rifles atuam este sábado na Casa d’Artes e Ofícios em Viseu - Jornal do Centro

A Casa d’Artes e Ofícios (caos), em Viseu, recebe este sábado (19 de outubro) o concerto “Sky-Wide, Fading” dos músicos Aires e Canadian Rifles. A apresentação está marcada para as 21h30 no espaço cultural localizado no Largo de São Teotónio, no centro histórico.

Depois de vários anos a trabalhar em separado, Aires e Canadian Rifles (nome artístico do músico experimental Rui P. Andrade, que já atuou nos Jardins Efémeros, também em Viseu) voltaram a juntar-se para uma nova colaboração, baseada na pesquisa do arquivo sonoro da associação cultural e musical Xarabanda em Funchal.

“A partir deste arquivo, passando por várias etapas de recolha e tratamento de som, desde simples gravações de campo até pequenas rezas ou rituais ancestrais, a dupla trabalhou o património imaterial da Madeira em toda a sua plasticidade, ao mesmo tempo que mergulhou na sua própria memória, criando paralelos e projecções pessoais entre o visível e o invisível, o real e o imaginário”, explica a Caos.

O trabalho resultou na criação de uma peça “lúgubre, feita de timbres obscurecidos, distantes das paisagens emotivas que caracterizam a música de ambos, que nos remete para uma ilha da Madeira em conflito com a ideia de insularidade”.

“Este disco é assim um documento altamente pessoal feito por três artistas muito distintos. A artista Mafalda Melim acompanha o projeto em toda a sua componente visual, também construída entre a memória e o imaginário regional”, remata a Caos.

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