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Diretora quer Museu Nacional Grão Vasco mais acessível e aberto à comunidade

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 Diretora quer Museu Nacional Grão Vasco mais acessível e aberto à comunidade - Jornal do Centro
13.07.21
fotografia: Jornal do Centro
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 Diretora quer Museu Nacional Grão Vasco mais acessível e aberto à comunidade - Jornal do Centro
13.07.21
Fotografia: Jornal do Centro
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 Diretora quer Museu Nacional Grão Vasco mais acessível e aberto à comunidade - Jornal do Centro

A diretora do Museu Nacional Grão Vasco (MNGV), em Viseu, Odete Paiva, disse esta terça-feira (13 de julho) que, neste novo mandato de três anos, quer tornar o museu mais aberto à comunidade.

“O meu projeto é ter um museu para a comunidade, muito aberto para a comunidade e com atividades e exposições temporárias, com um conjunto de propostas culturais que possam atrair a comunidade local e não só”, afirmou Odete Paiva.

A diretora, que está à frente do museu desde 2018, ganhou este ano um concurso internacional que a coloca à frente da instituição por mais três anos, e lembrou que “o Grão Vasco é quase o único museu deslocado do eixo do litoral”.

“Ou seja, temos uma área de influência muito vasta e a comunidade de que falo tem mais de 100 quilómetros de raio, digamos assim, e que se sente atraída por aquilo que aqui se passa e por isso queremos trabalhar para atrair essa comunidade”, explicou.

Além disso, o plano passa por “trabalhar com as escolas, com o Plano Nacional das Artes, com parcerias, com diferentes organismos culturais” e, a título de exemplo, falou nos atuais parceiros como o Teatro Viriato ou o Cine Clube de Viseu com quem tem havido “projetos muito interessantes e inovadores”.

“Mas também [queremos] trabalhar uma outra área de inclusão, sermos cada vez mais inclusivos e acessíveis e isto tem a ver também com um trabalho que estávamos a desenvolver, agora com a pandemia torna-se muito mais difícil, porque são públicos muito mais especiais que requerem um trabalho especial”, disse.

Neste sentido, Odete Paiva explicou que “o museu é todo ele, fisicamente, acessível ao público”, mas agora o trabalho é para o tornar “acessível numa maneira intelectual, cultural e até mesmo económica”.

“O museu tem de ser acessível nas suas diferentes componentes de acessibilidade e não só na questão do elevador ou das rampas, porque isso há muito que está resolvido. Estas outras acessibilidades são para nós um foco muito importante”, reconheceu.

A diretora não escondeu uma outra aposta para o futuro que passa pela “valorização das obras e coleções” e, para isso, o MNGV está a projetar “exposições temporárias com obras das reservas, valorizando, enquanto se estuda e cuida, o que está nas salas permanentes”.

A Direção-Geral do Património Cultural (DGPC) anunciou, no final de fevereiro, os primeiros resultados dos concursos internacionais para cargos de direção em museus e monumentos nacionais, entre os quais se encontrava o nome de Odete Paiva para o Museu Nacional Grão Vasco.

A realização de concursos para as direções de 18 equipamentos culturais da DGPC – pela primeira vez com dimensão internacional – enquadra-se no novo regime jurídico de autonomia de gestão, e tem estado a decorrer em três fases.

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