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Eu pecador me confesso – Jerusalém, a cidade das contradições

 Eu pecador me confesso – Jerusalém, a cidade das contradições - Jornal do Centro
14.01.22
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Acabei de ler um dos livros mais extraordinários de entre os muitos que, ou por obrigação ou devoção, passaram pelo meu ser e me permitiram crescer globalmente satisfazendo a mente e fortalecendo a minha central de comando cerebral. Obra essencial para a compreensão do clima de paz que se deseja no Médio Oriente e como bem refere Simon Sebab, autor do livro, a única cidade que existe duas vezes: no céu e na terra.
Ainda sintonizados com a quadra natalícia, a referência à cidade de Jerusalém sensibiliza-nos e confronta-nos com valores que nos permitem manter o conhecimento do SER que somos e que queremos continuar a preservar para além das formas de vida sujeitas ao nascimento e à morte. Jerusalém é eterna sofrendo, como em outras zonas do mundo, das mesmas doenças políticas e partidárias e da existência, por isso mesmo, de seres felizes uns, e contentes outros.
Lá como por cá todas as contradições são possíveis nomeadamente as religiosas, as políticas e o charlatanismo a que se junta uma dose muito substancial de hipocrisia.
Entre nós as eleições legislativas que se aproximam permitem-nos recordar o episódio televisivo “O Senhor Feliz e o senhor Contente” que fez as delícias de muitos portugueses.
Quem ouve os candidatos a procurar um lugar ao sol na política portuguesa sente-se perdido nos argumentos utilizados sem o mínimo de objectividade e de valor real para a melhoria de vida do povo português. Alguns chegam mesmo a envergonhar-nos. Só dois candidatos podem mesmo aspirar a atingir o objectivo de se alcandorar ao lugar de Primeiro-ministro. Um será o senhor feliz, o outro o senhor contente. Assim vai a política portuguesa, não valorizando os valores que a cidade de Jerusalém procurou desde sempre disseminar como relevantes.
Em Portugal também continuam as contradições.

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