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Festival Que Jazz é Este? arranca no Centro Histórico de Viseu e segue em itinerância por três freguesias

 Festival Que Jazz é Este? arranca no Centro Histórico de Viseu e segue em itinerância por três freguesias - Jornal do Centro
25.09.25
fotografia: Jornal do Centro
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 Festival Que Jazz é Este? arranca no Centro Histórico de Viseu e segue em itinerância por três freguesias - Jornal do Centro
25.09.25
Fotografia: Jornal do Centro
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 Festival Que Jazz é Este? arranca no Centro Histórico de Viseu e segue em itinerância por três freguesias - Jornal do Centro

O festival Que Jazz É Este? regressa este outono para a reta final da sua 13.ª edição, levando música e pensamento crítico a vários pontos do concelho de Viseu. Depois de um verão marcado por encontros musicais, o festival apresenta agora o Ciclo de Outono – Conversas e Concertos, que decorre de 27 de setembro a 22 de novembro, com o apoio da Direção-Geral das Artes.

Com foco na nova geração do jazz português, o festival lançou pela primeira vez uma chamada aberta destinada a jovens artistas e bandas emergentes entre os 16 e os 30 anos. Os projetos Maria Carvalho Trio, Barananu e ONOMA foram selecionados e juntam-se ao cartaz do ciclo, assumindo o espírito de risco, experimentação e diálogo entre géneros musicais.

O ciclo arranca a 27 de setembro, no centro histórico de Viseu, com o Coro Azul (16h00, Museu Keil Amaral) a interpretar canções de autores portugueses como José Afonso, José Mário Branco, Rui Veloso e Sérgio Godinho, em arranjos corais acompanhados ao piano. Segue-se Joana Raquel (16h30, Museu Nacional Grão Vasco) com o projeto Queda Áscua, que cruza sonoridades da música de câmara com a espontaneidade da canção.

A 25 de outubro, em Várzea de Calde, a programação inclui concerto do Coro Azul na capela da aldeia, conversa sobre o livro É Jazz Quando Me Chegam Lágrimas aos Olhos – José Duarte (1938-2023) com Hélder Bruno Martins e Catarina Machado, um programa de rádio ao vivo em tributo a José Duarte e o concerto do Maria Carvalho Trio (18h00), que explora pontes entre jazz contemporâneo, rock e música eletrónica.

Em Ribafeita, no dia 8 de novembro, o ciclo abre com o Coro Azul na igreja matriz, seguido da apresentação de Nuno Costa e Luís Lapa sobre A Guitarra Jazz em Portugal (1940–1990), um momento de improvisação a solo de Luís Lapa e o concerto do coletivo Barananu, que mistura jazz, disco e rock progressivo.

O encerramento acontece em Silgueiros de Bodiosa, a 22 de novembro, com concerto do Coro Azul, uma conversa de Joaquim Rodrigues com Luís Figueiredo sobre Jazz, Identidade Musical e o Piano Jazz em Portugal, acompanhada de um showcase do pianista. O ciclo termina com o concerto de ONOMA, grupo que representa a frescura e a experimentação da nova geração do jazz nacional.

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