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Festival Vai Não Vai regressa a Canas de Senhorim num cruzamento multidisciplinar entre artistas locais e de fora

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 Festival Vai Não Vai regressa a Canas de Senhorim num cruzamento multidisciplinar entre artistas locais e de fora - Jornal do Centro
05.08.23
fotografia: Jornal do Centro
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 Festival Vai Não Vai regressa a Canas de Senhorim num cruzamento multidisciplinar entre artistas locais e de fora - Jornal do Centro
05.08.23
Fotografia: Jornal do Centro
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 Festival Vai Não Vai regressa a Canas de Senhorim num cruzamento multidisciplinar entre artistas locais e de fora - Jornal do Centro

Canas de Senhorim vai receber, nos dias 11, 12 e 13 de agosto a 2ª edição do festival Vai Não Vai. Este evento vai contar com vários tipos de ofertas culturais, desde dança a teatro, circo ou cinema.

A multiplicidade de géneros artísticos surge de forma natural, explicou Leonor Keil do Amaral, uma das organizadoras do festival e membro da associação Ganso Manso. Além de membro fulcral na organização do festival, Leonor Keil é ainda atriz e bailarina. Esta associação é responsável não só pelo festival como por várias atividades culturais em Canas de Senhorim. A primeira edição do Vai Não Vai, segundo Leonor Keil, foi realizada com a “prata da casa”, ou seja, com as pessoas responsáveis pela organização do festival a integrar a programação enquanto artistas.

“Isto foi um grupo de jovens e amigos que, após a pandemia, acharam que fazia sentido criar algo aqui em Canas de Senhorim, com propostas um bocadinho diferentes e mais dentro das nossas áreas de trabalho, porque todos nós somos profissionais nestas áreas”, contou Leonor Keil.

As ruas e os jardins de Canas de Senhorim vão contar ainda com contadores de histórias, um espaço criativo para as crianças mais novas, live-painting, caminhadas com história e ainda a pintura de um moral. Além disso, o Vai Não Vai contará ainda com uma exposição que reúne artesãos locais com artistas mais jovens e uma instalação sonora desenvolvida pela associação Amarelo Silvestre. No dia 12, irá também decorrer uma feira do artesanato no Jardim do Foral.

Com uma primeira edição realizada em 2022, ocorreram algumas mudanças que serão postas em prática nesta segunda edição. A mais relevante, explicou a organizadora, foi o convite de artistas que não pertencem à organização do Vai Não Vai. “Este ano decidimos que tínhamos de programar, convidar, que não podíamos ser nós a entrar”, explicou. Este ano, Canas de Senhorim vai contar com nomes como Afonso e Bernardo Rapazote Miguel Horta, Cláudia Sousa, Romulus Neagu, Alan Sencades e ainda com os DJ’s Brothers Index.

Misturado com a vila de Canas de Senhorim, o Vai Não Vai pretende “unir as pessoas, trazer pessoas de várias cidades e mostrar os artistas e os seus percursos”. O espaço de performance são as ruas da vila, e a simplicidade, segundo Leonor Keil, é uma das palavras-chave do Vai Não Vai. “O festival é uma coisa muito simples tecnicamente, por ser ao ar livre, não ter palcos, luzes e todas essas coisas grandiosas dos festivais.”

Subir novos degraus numa terceira edição implica “dores de crescimento”

Embora este ano a organização tenha convidado artistas externos à Ganso Manso para integrar a programação durante os três dias de festividades, o festival contou com os mesmos apoios que teve na primeira edição.

Sem novos apoios, nomeadamente da parte da DGArtes, este novo passo exigiu da parte da organização uma gestão minuciosa, sem margem para erro. “É avassalador porque de facto a cultura está a ficar estrangulada cada vez mais, e sei onde é que isto vai parar”, contou Leonor Keil. “Somos profissionais, as pessoas que convidamos são profissionais, vivem disto. Convidámos pessoas corajosas e nossas amigas, que de facto aceitaram fazer isto, mas para se subir mais degraus seria necessário algum tipo de apoio.”

Uma terceira edição necessitará obrigatoriamente, segundo Leonor Keil, de mais apoios para que os artistas convidados sejam pagos de forma justa, e para que a organização possa planear uma programação mais “Estamos a perceber que por mais simples que seja isto é muito caro, e nós gostamos de fazer as coisas bem, mas de facto fica-se estrangulado”, concluiu.

A Ganso Manso é uma associação cultural sediada em Canas de Senhorim que promove eventos artísticos nesta vila e noutros locais, sendo o festival Vai Não Vai um dos seus principais eventos. Este ano, a associação marcou presença no Banho Santo, em Caldas da Felgueira, com uma oficina de barro desenvolvida por Lira Keil do Amaral. A Ganso Manso realizou ainda um projeto com alunos do quarto ano da escola Engenheiro Dionísio A. Cunha, tendo as crianças explorado e criado uma performance relacionada com um jardim existente em Canas de Senhorim.

“Foram ações que fizemos com a turma de pôr os alunos a pensar o que é que seria aquele jardim, qual a história que teve, porque é que existe, quem são as pessoas que ainda o habitam e que melhorias é que se podia fazer no próprio jardim”, explicou Leonor Keil.

A segunda edição do festival Vai Não Vai inicia-se às 18h30 de dia 11 de agosto com a abertura no Jardim do Foral, e termina no dia 13 ao meio dia com um piquenique comunitário.

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