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Livro de Jaime Gralheiro apresentado 10 anos depois da sua morte

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 Livro de Jaime Gralheiro apresentado 10 anos depois da sua morte - Jornal do Centro
16.05.24
fotografia: Jornal do Centro
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 Livro de Jaime Gralheiro apresentado 10 anos depois da sua morte - Jornal do Centro
16.05.24
Fotografia: Jornal do Centro
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 Livro de Jaime Gralheiro apresentado 10 anos depois da sua morte - Jornal do Centro

O livro “Era uma vez um País”, de Jaime Gralheiro, vai ser apresentado no próximo dia 25 de maio, dez anos depois da morte do escritor, advogado, político e dramaturgo de São Pedro do Sul.

A obra, com ilustrações de Daniela Nunes, será divulgada numa sessão marcada para as 15h30 no auditório do Balneário Rainha D. Amélia, nas Termas de São Pedro do Sul.

A publicação deste livro, promovida pelos filhos do autor e pela editora Edições Esgotadas, está enquadrada nas comemorações dos 50 anos da Revolução dos Cravos e do décimo aniversário do falecimento de Jaime Gralheiro.

Segundo recorda a família, Jaime Gralheiro foi um homem “comprometido com as causas do seu tempo”, tendo ocupado as funções de advogado, pedagogo, escritor, ator, encenador e poeta. “Com toda a probabilidade, terá sido como dramaturgo e homem do Teatro que foi mais visível”, reconhecem os familiares.

O livro nasce a partir do poema com o mesmo título, escrito em 1999 para comemorar os 25 anos do 25 de Abril. Mais tarde, já depois da morte do autor, o professor Amadeu Carvalho Homem lembrou a família da necessidade de dar a conhecer a poética de Jaime Gralheiro para que possa ser estudada. Em 2020, foi publicado o livro de coletânea “Poesia”, que continha o poema original.

O livro reflete primeiro sobre o regime do Estado Novo, com referências à resistência antifascista, e recorda de seguida o Movimento dos Capitães e o momento da Revolução que reinstaurou a democracia em Portugal.

Na terceira parte, reflete-se sobre “a urgência de se defender aquilo que mais prezamos: a liberdade e a democracia, a paz e as transformações sociais e civilizacionais construídas pela Revolução e plasmadas na Constituição da República Portuguesa”, acrescenta a família de Jaime Gralheiro, cujo nome está patente no Cineteatro de São Pedro do Sul.

O autor morreu em junho de 2014, aos 83 anos.

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