A motivação é manter viva a arte da olaria de Molelos com…
Em tempos passados, não era o branco que marcava os casamentos, era…
A taróloga Micaela Souto Moura traz as previsões do Tarot, na semana…
Esta sexta-feira e sábado, o Teatro Viriato, o Conservatório de Música de Viseu e o Carmo’81 são palco do Festival Karma, naquela que é a quinta edição do festival conhecido por misturar a cultura skate com a música indie.
Ao contrário das edições anteriores, este ano o festival acontece numa fase mais tardia do calendário, e conta com a totalidade dos seus concertos em espaços de interior. Além disso, a edição de 2023 não terá lugar no Skate Park de Viseu. “Decidimos, porque acaba por ser uma das nossas especialidades, fazer eventos em espaços fechados, uma vez que temos o Carmo’81. Além disso, resolvemos procurar dinamizar alguns espaços onde acaba por não ser tão normal fazer este tipo de evento”, explicou Nuno Leocádio, organizador do festival.
O objetivo, no futuro, passa por regressar ao Skate Park, este que é um recinto de referência para o Festival Karma. “Fica sempre uma certa vontade de poder apresentar espaços que acabam por ser mais invulgares e mais informais, além de poder apresentá-los ao próprio público”, continuo a explicar o organizador. Além disso, Nuno Leocádio esclareceu que um dos objetivos é poder colocar o Karma em locais menos habituais e deu o exemplo do concerto que aconteceu na Igreja do Carmo, em Viseu. O resultado foi um concerto “cénico muito bonito” por parte da harpista espanhola Angélica Salvi.
(Para ler mais na edição impressa desta semana do Jornal do Centro)