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”Tivemos aulas de música ou de teatro, mas nunca ninguém se predispôs a ensinar ilusionismo”

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 ”Tivemos aulas de música ou de teatro, mas nunca ninguém se predispôs a ensinar ilusionismo” - Jornal do Centro
07.01.24
fotografia: Jornal do Centro
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 ”Tivemos aulas de música ou de teatro, mas nunca ninguém se predispôs a ensinar ilusionismo” - Jornal do Centro
07.01.24
Fotografia: Jornal do Centro
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 ”Tivemos aulas de música ou de teatro, mas nunca ninguém se predispôs a ensinar ilusionismo” - Jornal do Centro

Que conceito é este de magia moderna?

Em Portugal ainda não existe. O Magie Nouvelle é uma corrente que aparece em França. Como tens na dança a dança contemporânea e no circo o novo circo o ilusionismo não tinha. Está em atraso. O que eu estou a tentar fazer é desenvolver essa disciplina, que já aparece em França e que no fundo reúne estas áreas, seja o circo, a dança e o teatro, assim de uma forma muito simplista, munindo-se de outras expressões para acrescentar e enriquecer esse discurso dentro do ilusionismo.

A mostra vai culminar dentro dessa disciplina em três dias de festival: 10, 11 e 12 de janeiro, em que eu convido artistas portugueses nesta primeira edição — esperando eu poder fazer mais edições — que todos eles vêm do teatro e têm formação académica em teatro e socorrem-se dessa área para aperfeiçoar e enriquecer os seus espetáculos de ilusionismo e todos eles têm isso em comum. É um magie nouvelle dentro daquilo que é o ilusionismo e o teatro.

Neste caso em específico, portanto, acaba por ser o teatro, mas pode abarcar qualquer área artística…

Exatamente. E quantas mais melhor. Ainda agora fui ver o pai do magie nouvelle que é o Etienne Saglio e ele é bailarino, é ator, é curador e faz muitas instalações plásticas em vários museus. São muitas vertentes num só espetáculo em que depois há obviamente o eixo central que é o ilusionismo, enriquecido por todas as outras expressões artísticas.

O que acontece em Portugal é que ninguém está a entrar nesta área. Ninguém está a fazer um trabalho de procura e de aprendizagem, e o que eu tento fazer com isto é começar a criar um registo que eu próprio tento aprender, estudar e pesquisar. Sempre dentro do que é esta expressão artística, e ao mesmo tempo fomentar a própria comunidade.

Aqui em Viseu, todos nós já estamos habituados a ir ver um espetáculo de música ou um espetáculo de teatro. Estou a tentar que as pessoas queiram também começar a ver regularmente um espetáculo de ilusionismo e por sua vez de magie nouvelle. Por si só já era uma vitória conseguir que alguém tivesse o hábito de ir ver espetáculos de ilusionismo porque também é uma coisa muito incomum.

(Ler mais na edição impressa desta sexta-feira, 29 de dezembro, do Jornal do Centro)

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