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Ex-feiras e ex-mercados de Viseu

 Ex-feiras e ex-mercados de Viseu
20.04.24
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 Ex-feiras e ex-mercados de Viseu

por
Joaquim Alexandre Rodrigues

1. No último Olho de Gato visitámos as Memórias Paroquiais do tempo do Marquês de Pombal e o que dois curas de Viseu disseram sobre a feira franca de S. Mateus, já então feita durante várias semanas no campo da Ribeira, no final do verão, sendo o seu ponto alto o dia do santo, 21 de Setembro.
Em 2024, a feira vai terminar duas semanas antes daquele dia, isto é, o evangelista foi expulso da feira a que dá o nome. Só se vê uma maneira de consertar este desconcerto: arranjar um outro nome para o certame. Que tal chamar-se àquilo EX-FEIRA DE S. MATEUS?

2. É fácil elogiar o que António Almeida Henriques fez bem (o Centro de Saúde da Rua das Bocas e o MUV, o novo sistema de transportes), mas é muito difícil ser severo com aquilo que ele fez mal.
Nesta matéria, há um melindre especial para o dr. Ruas que teve de completar estoicamente obras com que não concordava que vinham da anterior administração.
O exemplo mais flagrante é o da cobertura do Mercado 2 de Maio. Mal ou bem, a obra está concluída, mas a abertura comercial a conta-gotas daquele espaço não está, manifestamente, a correr bem. Esperemos que as coisas encarreirem.
Convém recordar a velha máxima: não há uma segunda oportunidade para causar uma boa primeira impressão.

3. Uma cidade sem um mercado de frescos decente não faz sentido, é como um jardim sem flores. Sem um bom mercado não há qualidade de vida urbana.
Como é possível Viseu não ter um bom mercado de frescos? Como é possível o município ter fechado o que tinha, que era mau, sem ter nenhum plano nem nenhum calendário para um novo que seja bom?
Como é possível a câmara ter inaugurado, em 3 de Setembro de 2022, no parque de estacionamento do edifício da Segurança Social, uma tenda que custou 822 mil euros (!), de ter chamado àquilo “Mercado dos Produtores de Viseu”, de ter afirmado que aquele campismo era “temporário”, e estar tudo na mesma como a lesma?

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