natal resende
recolha de bens alimentares
confraria grão vasco rio de janeiro
261121083019a9f55af575cc44675655afd52fd8ee0b7e8852f2
221221102816ea5e4a48ad2623f3eea1d59d63cf34ae78d05d1d
140122144234ddd8df4b510d3e43d02babb42d9dd1f2fb699a5c

A taróloga Micaela Souto Moura traz as previsões do Tarot, na semana…

02.12.24

Já tem ementa para a sua mesa de Consoada? Temos a sugestão…

29.11.24

Com a descida das temperaturas, os cultivos necessitam de mais tempo para…

28.11.24

por
Joaquim Alexandre Rodrigues

 Mário Soares e Ernesto Melo Antunes
vista_alegre
litocar volvo leiria
dinheiro
Home » Notícias » Colunistas » Clima

Clima

 Clima
20.11.21
partilhar

O provável falhanço da 26ª Conferencia de partes das Nações Unidas sobre Alterações Climáticas (COP 26) foi confirmado no dia 13 de novembro. A indiferença governativa mundial, a desconfiança generalizada da sociedade civil e da comunidade cientifica antes do inicio da cimeira anteviam uma reunião abstrata e obsoleta do ponto de vista do consenso politico, cientifico e social em redor das questões climáticas. Foi colocada em causa a meta inicialmente traçada para 2030 para não ultrapassar 1,5º de aquecimento do planeta. Este aumento da temperatura global põe em causa o abastecimento alimentar, a tendência para o aumento do numero de fogos florestais e de fenómenos meteorológicos como ciclones, furacões e secas.

A raiva e impaciência dos lideres mundiais levaram a melhor face a um compromisso que me revelou no final meramente voluntário, sem qualquer tipo de responsabilização dos estados para os objetivos dos próximos 10 anos. Se a Índia e a China voltaram atras no compromisso do phase-out da sua dependência face ao carvão, a Austrália esteve ainda pior por manter as mesmas metas que tinha definido para 2015. Outra realidade da cimeira COP 26 foram as grandes manifestações de jovens ativistas que ocorrerem nas ruas de Glasgow. Os alertas e chamadas de atenção deste grupo de pessoas para a importância do clima nas novas gerações é de louvar e de engradecer, contudo não poderemos excluir ou substituir as ações governativas de cada país pelos seus governos democraticamente eleitos.

Num ótica local, o poder das autarquias e das regiões, em Portugal e no resto do mundo, tem vindo a assumir um papel de 1ª linha no que toca a politicas ambientais eficientes e de rápida aplicação. Este investimento energético deve dirigir-se a infraestruturas, mobilidade, consumos, resíduos, envolvendo a comunidade como um todo e fomentando uma educação ambiental cada vez mais relevante.

 Clima

Jornal do Centro

pub
 Clima

Colunistas

Procurar